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Para Alonso, pressão em rivais é trunfo para o campeonato

Espanhol, no entanto, reconhece que ainda é cedo para fazer as contas e foca em vitórias para ampliar vantagem

Fernando Alonso não esconde que já faz as contas para pensar na melhor estratégia de ganhar o terceiro mundial. Afinal, o espanhol tem 37 pontos de vantagem para seu rival mais próximo, Lewis Hamilton. Mas o piloto reconhece que há pontos demais em jogo para relaxar. “Você sempre faz as contas”, reconheceu ao TotalRace. “Há 175 em aberto e você tem de tentar manter ou aumentar o máximo possível a distância com os rivais até que faltem 100 ou 75 – então essa distância seria ideal. Acredito que, neste ponto, com os picos que vimos no ano e com tudo o que falta, 37 pontos é muito pouco."

Alonso acredita que, para garantir o título, precisa somar a pontuação máxima mais vezes nestas sete provas restantes. “Precisamos ganhar corridas e aproveitar a única vantagem que temos, que não é nos pontos, mas sim na pressão menor. Dos cinco ou seis candidatos, podemos falhar uma ou quase duas vezes e os outros não podem falhar nenhuma. Fazer sete corridas com essa pressão nos rivais tomara que nos coloque em vantagem.”

Sua primeira chance de comprovar a tese é no GP de Cingapura, onde venceu em duas ocasiões. Na segunda, em 2010, liderou de ponta a ponta após largar na pole, que considera importantíssima em Marina Bay. “É uma classificação muito importante. Aqui, como em Mônaco, a posição de largada é 50% da corrida e é necessário largar bem para ter chance de ganhar. Veremos se seremos competitivos nos treinos. Se virmos que as novidades que os outros trazem funcionam melhor do que as nossas, temos de tentar largar nas primeiras três ou quatro filas para poder lutar pelo pódio e pontos importantes.”

Alonso não esconde a preocupação com o rendimento da Ferrari, uma vez que, na última oportunidade em que andou em um circuito de alta carga aerodinâmica, não passou do quinto lugar, em Budapeste. “Na Hungria, não fomos muito bem e é outro circuito de alta carga aerodinâmica. Mas em cada circuito urbano – Mônaco, Valência, Canadá, Cingapura – muda um pouco a perspectiva porque tem de ter muita aderência mecânica e uma boa sensação com o carro, confiança para chegar perto do muro. Esperamos recuperar essa sensação aqui porque em Mônaco o carro estava razoavelmente bem, então tomara que o carro se pareça mais com Mônaco do que com a Hungria.”

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