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Pirelli busca respostas para economia excessiva de pneus

Fabricante de pneus diz que vai analisar o que pode ser feito para ajudar a Fórmula 1 a evitar que as corridas sejam arruinadas devido à excessiva economia de compostos, como aconteceu no GP de Singapura

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W09 EQ Power+, leads Sebastian Vettel, Ferrari SF71H, Max Verstappen, Red Bull Racing RB14, and the rest of the field
Stoffel Vandoorne, McLaren, practices changing Pirelli tyres in the Fan Zone
Pirelli tyre display
Sauber mechanic and Pirelli tyres
Colour coded Pirelli tyres
Sauber mechanic marks Pirelli tyres
Slick Pirelli tyre and rain
Pirelli tyres
Pirelli tyres
Pirelli tyres

Embora a escolha do hipermacio para Singapura tenha ajudado a entregar quebra de recordes na classificação, na corrida, o ritmo caiu drasticamente, à medida que os pilotos tentavam preservar a borracha.

Os pilotos estavam rodando mais de dez segundos mais lentos do que na classificação, e estava difícil para os carros lutarem uns contra os outros sem o risco de superaquecimento dos pneus.

O gerente de corridas de motos esportivas da Pirelli, Mario Isola, disse que a empresa está ciente de que altos níveis de economia de pneus não são bons, e é por isso que ele quer que algumas negociações ocorram em breve sobre para resolver o problema no futuro.

"Isso é algo que devemos discutir, porque com a experiência e todos os dados que foram coletados este ano, agora temos uma melhor imagem da abordagem das equipes", disse Isola, quando perguntado pelo Motorsport.com sobre a situação.

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"É bom para entender qual é a direção certa para o futuro”, completou.

"Estas são todas as considerações que devem nos ajudar a entender e melhorar a situação para o próximo ano.”

"Eu não tenho uma solução agora, mas é importante aprendermos com o que aconteceu, não apenas seguir em frente sem olhar para trás."

Isola disse que a Pirelli estava constantemente tendo que equilibrar os benefícios de trazer pneus mais macios para ajudar a abrir o desempenho e benefícios estratégicos, contra o potencial que existe para os pilotos acabarem guiando lentamente para reduzir a degradação.

"Precisamos analisar com cuidado os dados, porque o risco é que a gente vá mais suave, tenhamos pneus com mais degradação, e o único resultado é que temos mais administração", afirmou. "É algo que precisamos avaliar.”

"Este ano nós fomos bastante agressivos com o hipermacio, e temos sido agressivos em outros circuitos, e vimos que algumas vezes há um ritmo de corrida que não estava no nível certo porque eles [os pilotos] tinham que gerenciar a degradação."

O diretor de corridas da F1, Charlie Whiting, disse que a FIA provavelmente se envolveria em discussões sobre como melhorar as coisas no futuro, embora reconhecesse que a situação era muito complicada.

"É um assunto realmente importante", disse Whiting. "Você quer que os pneus sejam rápidos, você quer o melhor desempenho, mas também depende muito da superfície da pista.”

"É um assunto muito complexo, porque temos que fazer as coisas. Temos que tentar discutir isso com a Pirelli, temos que tentar descobrir quais são as melhores superfícies de pista para corridas e pneus, e tentar adequar a pneus para as pistas, mas é muito, muito difícil".

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