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Racing Point pagou £90 milhões pela Force India; entenda

A Racing Point pagou £90 milhões, cerca de R$ 468 milhões na cotação atual, para adquirir os ativos da Force India, revelaram documentos.

Esteban Ocon, Racing Point Force India VJM11, leads Sergio Perez, Racing Point Force India VJM11

Um relatório oficial dos administradores da FRP Advisory deu detalhes do processo explicou por que a Racing Point – nome utilizado por Lawrence Stroll e seus associados – foi a escolhida.

O documento tem um significado extra após um recurso legal sendo movido pela empresa Uralkali, ligada ao pai do piloto da GP3 Nikita Mazepin, que questionou o processo de administração judicial e afirmou que ela mesma fez um lance mais alto.

A Force India tinha £240 mil em sua conta no momento da administração judicial, no dia 27 de julho, poucos dias antes dos salários do time serem pagos. A patrocinadora BWT providenciou um empréstimo de £5 milhões, o que permitiu que os custos imediatos fossem cobertos.

A FRP cita que ela buscou uma “solução rápida”, já que em agosto a equipe teria custos de £9,6 milhões, mesmo com as férias da F1, e que “membros importantes da equipe, que concluímos serem os bens mais valiosos, estavam sujeitos a ofertas de emprego de outras equipes”.

A FRP afirma que recebeu “20 expressões de interesse”. No entanto, no momento do prazo, em 6 de agosto, isso foi filtrado para cinco propostas formais.

Apenas uma tinha a base de resgatar uma empresa, que foi a Racing Point, enquanto as outras apenas focavam na compra dos bens da companhia.

A FRP alega que é legalmente obrigada a dar prioridade àqueles que tentam salvar a empresa, e é por isso que a Racing Point foi a escolhida.

Ela ainda acrescenta que a proposta da Racing Point incluía um plano alternativo para adquirir os bens por £90 milhões caso a compra das ações não pudesse ser completada a tempo.

O acordo com a Racing Point dizia que, caso a compra das ações não pudesse ser concluída até 14 de agosto, ela se tornaria uma venda dos bens. A Racing Point cedeu um empréstimo de £15 milhões, o que permitiu o pagamento do primeiro empréstimo de £5 milhões da BWT.

A venda das ações precisava de aprovação dos bancos indianos que congelaram os bens de Vijay Mallya, e, portanto, quando ficou claro que isso não poderia ser concluído dentro do prazo, a FRP concordou em modificar a transação para uma aquisição de bens, no preço previamente acordado em £90 milhões.

O fato de que o processo de propostas não foi reaberto neste estágio é uma das principais reclamações da Uralkali.

A FRP disse que “levou em consideração a importância de manter os funcionários chave, o fato de que os funcionários voltariam em breve das férias de verão, com a corrida seguinte, na Bélgica, prestes a ser realizadas”, e que os administradores “tomaram uma decisão comercial para evitar o risco de perdas significativas no valor do negócio e dos bens”.

A FRP diz que “estima que haverá fundos suficientes para pagar todos os credores por completo”, mesmo que não cita que essa foi uma exigência da FIA e da F1. A maior credora é a Mercedes, em £13,7 milhões, e a Brockstone (representando Sergio Pérez) em £4 milhões, sendo que o total é de £28,5 milhões.

A FRP rejeitou a alegação de Vijay Mallya, que dizia ser um credor – na verdade, ela afirmou que Mallya e seu sócio, o grupo Sahara, na verdade devem à empresa a quantia de £4,2 milhões. Nenhuma ação legal é planejada para recuperar este montante, já que os acionistas deverão receber o balanço dos £90 milhões da Racing Point que sobrarem após o pagamento de todos os credores e demais custos.

Várias ações legais envolvendo a Force India seguem em aberto. Há duas alegações separadas de comissões pela negociação de patrocinadores, uma de £10 milhões e outra de £8 milhões. A primeira já tem sua audiência marcada para julho de 2019.

Além disso, há um requerimento de £3 milhões relacionado a um potencial comprador, mesmo este não tendo sucesso com a compra, e outros £5 milhões exigidos pela própria Force India sobre um patrocínio que foi cancelado.

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