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Ricciardo: próximo contrato será “vai ou racha” na carreira

Australiano reconhece que acordo que assinar para o próximo ano deverá ser de longa duração e irá determinar suas chances de se tornar campeão um dia

Daniel Ricciardo, Red Bull Racing
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing, Helmut Markko, Consultant, Red Bull Racing
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing at the Red Bull Racing team photo
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13

Daniel Ricciardo acredita que seu próximo contrato na F1 será crucial para suas chances de vencer um título mundial em sua carreira.

Enquanto a Red Bull prorrogou o acordo de Max Verstappen ao fim de 2017, ela também concordou em dar a Ricciardo mais tempo para analisar suas opções para a temporada em que vários outros contratos expiram, de modo que pode haver grande movimentação no mercado de pilotos.

Agora com 28 anos e prestes a iniciar sua sétima temporada completa na F1, o australiano acredita que está diante de uma decisão importante para sua carreira.

“Eu ainda tenho anos pela frente no esporte, mas não tenho mais 23 ou 24 anos”, disse ao Motorsport.com. “Eu ainda estou aprendendo. Não acho que já passei do meu auge.”

“O próximo contrato que eu assinar será para, potencialmente, os anos de auge na minha carreira. O próximo pedaço de papel que eu assinar pode ser ‘vai ou racha’ em termos de se eu lutarei pelo título ou não.”

“É por isso que estou indo com calma. Quero ver como todos estão. Talvez terei mais opções, talvez não.”

Ele enfatizou que quer que seu próximo contrato, seja com a Red Bull ou não, seja de longa duração.

“Eu duvido que assinarei um contrato de um ano. Provavelmente será um acordo de múltiplos anos, dois ou mais, então preciso garantir que seja o local correto em termos competitivos.”

Ricciardo passou sua carreira inteira na F1 sob as asas da Red Bull, que também apoiou sua trajetória na base.

A equipe austríaca o colocou na pequenina HRT para sua estreia na F1, em meados de 2011, antes de ir à Toro Rosso – onde passou duas temporadas antes de chegar à Red Bull, em 2014.

“Venho lidando com Helmut Marko [consultor de automobilismo da Red Bull] por 10 anos. Certamente sinto que sou parte da família”, acrescentou.

“Até mesmo na Áustria, com Tom Uberoll [gerente de automobilismo da Red Bull], desde 2008. Eu ainda tenho relacionamentos fora da equipe Red Bull [de F1], o que é muito legal.”

“Se eu ficarei com a Red Bull pelo resto da minha carreira ou se seguirei em frente, eu ainda me manteria próximo a várias pessoas dentro da família.”

“Ela tem sido uma grande parte da minha vida. Eu nunca deixarei isso para trás e me esquecerei completamente.”

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