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Fórmula 1 GP do Azerbaijão

Ricciardo revela cirurgia no lábio após vitória na China

Piloto teve uma infecção ainda no fim de semana do GP do Bahrein e precisou de um pequeno procedimento cirúrgico depois de vencer em Xangai

Daniel Ricciardo, Red Bull Racing
Race winner Daniel Ricciardo, Red Bull Racing
Race winner Daniel Ricciardo, Red Bull Racing
Race winner Daniel Ricciardo, Red Bull Racing
Race winner Daniel Ricciardo, Red Bull Racing
Race winner Daniel Ricciardo, Red Bull Racing
Race winner Daniel Ricciardo, Red Bull Racing
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB14

Daniel Ricciardo revelou que se submeteu a uma pequena cirurgia no lábio entre os GPs da China e do Azerbaijão de F1. 

Depois de sua vitória inesperada em Xangai, o australiano voltou à Inglaterra, onde inicialmente passaria um tempo no simulador da Red Bull, para depois ir a Londres para o procedimento cirúrgico em uma ferida infeccionada no lábio.

Somente no início daquela semana ele pode retornar para casa, em Mônaco, para continuar com sua recuperação.

“Demorou cinco dias para voltar a Mônaco depois de vencer em Xangai, e seriamente parecia que eu estava na correria em todos esses cinco dias”, escreveu o piloto em uma coluna no site da Red Bull. 

“Eu queria ter algumas boas histórias de festas loucas de três dias ou esse tipo de coisa para poder dividir com vocês, mas foi uma celebração o mais parada possível.”

“Estive em vários voos e conexões na noite após a corrida, e aí fui direto para a fábrica da Red Bull, em Milton Keynes, para passar um tempo no simulador, e depois tive de fazer uma pequena cirurgia.”

“Tive essa coisa estranha com meu lábio no Bahrein, quando o mordi um pouco e deve ter ficado infeccionado, porque continuei mordendo repetidamente.”

“Então, tive que remover aquilo e dar pontos em Londres, então isso – e boa parte do que falei sobre a China – foi basicamente na semana após Xangai.”

“Voltei a Mônaco na última sexta-feira, onde enfim pude descansar.”

Ricciardo também refletiu sobre a improvável vitória na China, admitindo que passou as últimas voltas da prova incrivelmente nervoso, com medo de que seu motor Renault tivesse outra quebra.

“Fiquei bem quieto no rádio até o momento em que passei as pessoas, então perguntei a Simon [Rennie, engenheiro de corridas] o quanto faltava, e eu não podia acreditar que ainda faltavam 11 voltas ou coisa do tipo”, acrescentou.

“O que eu deveria fazer com 11 voltas? Forcei o ritmo inicialmente para abrir uma vantagem, mas depois comecei a administrar – e é aí que sua mente começa a divagar.”

“Você tem uma adrenalina dessas e depois pensa: ‘E agora?’. Guiar no limite é mais fácil. Você fica muito mais presente. Na véspera, eu tive uma falha no turbo, então toda vez que eu entrava naquela longa reta na China, naquelas últimas 11 voltas, eu pensava: ‘Espero que eu não ouça barulhos engraçados como ontem...’.”

“Quando você começa a andar tranquilo e administrar uma vantagem, você começa a pensar nesse tipo de coisa.”

GP do Azerbaijão: guia do circuito de Baku 

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