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Sem Hamilton, Button trabalha para ser o Alonso da McLaren

"Se eu fosse para a Ferrari, seria bem recebido, mas Fernando começaria a falar em italiano com os engenheiros"

Jenson Button não nega que já esteve na mira da Ferrari para substituir Felipe Massa na equipe italiana. Também deixa claro que a impressão de que não teria o mesmo espaço que conquistou nestes três anos de McLaren acabaram com suas possibilidades de pilotar pelo time de Maranello. Afinal, acredita que Fernando Alonso não lhe daria chances. Chances, aliás, que se abriram para ele com a saída de Lewis Hamilton da equipe de Woking. “Não sei dizer sem saber como é lá dentro. A impressão que eu tenho é que, se fosse para a Ferrari, seria muito bem recebido na primeira reunião com a equipe, mas Fernando chegaria e começaria a falar em italiano com os engenheiros. Aí eu entenderia como funciona”, afirmou em entrevista ao Lance! “Acho que seria muito difícil para quem não fala italiano, mas este não é o caso de Felipe”.

Na McLaren, Button espera seguir o exemplo de Alonso e construir a equipe ao seu redor. “Há gente muita esperta na Fórmula 1, talvez isso não fica aparente olhando de fora. O que não é uma coisa ruim, pelo contrário. É um ambiente competitivo, tem de ser assim e Fernando é uma dessas pessoas. Ele é inteligente de construir o time em torno de si e isso é algo que todos nós almejamos. Eu tive isso na minha equipe anterior e isto está acontecendo aqui também”.

Perguntado se havia dado o primeiro passo com a saída da ‘cria da casa’ Hamilton, cuja relação com o time de Woking remonta aos tempos de kart, Button disse que prefere “não comentar”, mas reconhece que, sem o campeão de 2008, seu trabalho é facilitado. “É uma pessoa a menos na minha frente. Neste ano, se eu tenho um bom ritmo de corrida mas vou mal no sábado, termino em segundo lugar. No ano que vem posso terminar em primeiro. Ritmo de corrida é o meu forte e acho que não há ninguém melhor nesse quesito. Classificações são mais difíceis para mim. Se eu tiver um carro que funcione para o meu estilo, posso largar na pole position. Mas se o carro estiver desequilibrado, tenho mais dificuldades e acabo largando atrás de Lewis. Mas não tê-lo no time não vai mudar nada disso para o ano que vem”.

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