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Verstappen 2025, Hamilton 2007 e mais: as melhores temporadas de um piloto 'quase campeão' da F1 na era moderna

Motorsport.com lista 7 casos da categoria pós-1994, quando a elite do esporte a motor passou a ter regras mais seguras e tecnológicas; as ressalvas são importantes....

Lando Norris, McLaren, Max Verstappen, Red Bull Racing

Lando Norris, McLaren, Max Verstappen, Red Bull Racing

Foto de: Bryn Lennon / Formula 1 via Getty Images

Max Verstappen pode não ter vencido o campeonato de 2025 da Fórmula 1, mas a recuperação do holandês no terceiro terço da temporada fez com que o ano do piloto fosse considerado um dos melhores de toda a carreira do tetracampeão mundial, iniciada 10 anos atrás na Toro Rosso.

O editor recomenda:

E, por que não, uma das melhores campanhas de um competidor que, no fim das contas, não levou o título? Será? Abaixo, o Motorsport.com repercute as grandes temporadas de pilotos que acabaram sem a taça na 'era moderna' -- de 1995 em diante, quando as regras de segurança foram reforçadas após a morte do brasileiro tricampeão mundial Ayrton Senna, a bordo da Williams, no GP de San Marino de 1994:

Massa, 2008

Massa venceu no Brasil, mas a ultrapassagem de Lewis Hamilton (ING), da McLaren, sobre Timo Glock (ALE), da Toyota, deu o título ao inglês

Massa venceu no Brasil, mas a ultrapassagem de Lewis Hamilton (ING), da McLaren, sobre Timo Glock (ALE), da Toyota, deu o título ao inglês

Foto de: Motorsport Images

Para começar, a primeira menção não demanda muitas justificativas. Os fãs brasileiros de F1, mesmo mais jovens, conhecem a história daquela temporada, bem como os meandros políticos decorrentes do escândalo do Crashgate.

Deixando a polêmica de lado, Massa fez um grande ano com a Ferrari, tendo poucas provas ruins -- uma delas foi a etapa de Silverstone. A Scuderia, por sua vez, falhou em momentos capitais, como no própria etapa de Singapura, quando deixou a mangueira de reabastecimento presa ao carro do piloto brasileiro.

TOP 3 DE 2008:

Lewis Hamilton — 98 pts
Felipe Massa — 97 pts
Kimi Raikkonen — 75 pts

Raikkonen, 2003

Apesar de ter conquistado apenas uma vitória naquele ano, a segunda temporada de Raikkonen pela McLaren -- que também foi a terceira dele na categoria, após estreia supreendentemente boa pela Sauber em 2001 -- provou que o finlandês seria um dos grandes nomes da categoria nos anos de 2010.

Poucos lembram, mas o 'Homem de Gelo' terminou o campeonato apenas dois pontos atrás do grande Michael Schumacher, lenda alemã que, na época, já começava a construir seu império com a Ferrari -- ele não só conquistou 2003, como havia faturado os três títulos anteriores e ainda levaria outro, em 2004.

TOP 3 DE 2003:

Michael Schumacher — 93 pts
Kimi Raikkonen — 91 pts
Juan Pablo Montoya — 82 pts

Raikkonen, 2005

O 'finlandês voador' também brilhou em 2005, quando duelou principalmente com o espanhol Fernando Alonso, da Renault, enquanto Schumacher sofria com uma Ferrari menos competitiva. Entretanto, Kimi não dispunha de um carro muito confiável...

Enquanto Alonso venceu 7 GPs e terminou todas as corridas que disputou, exceto no Canadá, Raikkonen também triunfou em 7 provas. Porém, ele abandonou de facto duas vezes, mas essa conta não inclui a famosa quebra de suspensão no GP da Europa, em Nurburgring, quando estava a só uma volta de vencer:

Kimi Raikkonen, McLaren Mercedes MP4-20, tem quebra de suspensão no GP da Europa de 2005

Kimi Raikkonen, McLaren Mercedes MP4-20, tem quebra de suspensão no GP da Europa de 2005

Foto de: Steven Tee / Motorsport Images

TOP 3 DE 2005:

Fernando Alonso — 133 pts
Kimi Raikkonen — 112 pts
Michael Schumacher — 62 pts

Schumacher, 2005 -- e 1999... (não contamos 1997 pelo incidente da final...)

Se abordamos a icônica quebra de Raikkonen em Nurburgring, como não lembrar da má sorte de Schumacher em Suzuka no ano seguinte? Naquele ano, o GP do Japão foi a penúltima etapa e, na rodada anterior, o Kaiser havia vencido na China para empatar com Alonso na liderança da tabela.

Na volta 37 da prova nipônica, Schumi estava à frente de Fernando e poderia assumir a ponta do campeonato, mas teve uma quebra de motor que tornou suas chances de título muito remotas em Interlagos.

Quando se fala em Michael, é preciso lembrar de 1999. Se o então companheiro do germânico, o norte-irlandês Eddie Irvine, duelou com o finlandês Mika Hakkinen, da McLaren, até a final, no Japão, imagine o que Schumacher faria se não tivesse quebrado as pernas em Silverstone, que foi a etapa 8 de 16...

Michael Schumacher amarga abandono determinante em Suzuka, 2006

Michael Schumacher amarga abandono determinante em Suzuka, 2006

Foto de: Motorsport Images

TOP 3 DE 2006:

Fernando Alonso — 134 pts
Michael Schumacher — 121 pts
Felipe Massa — 80 pts

Hamilton, 2007 (e 2021?)

Imagine-se chegando na F1 pela McLaren e tendo como primeiro companheiro o então bicampeão reinante, Alonso, que vinha de dois títulos seguidos com a Renault e na época era o mais jovem vencedor de títulos da categoria. Não é tarefa fácil... Mas, com a preferência da equipe ou não, o estreante foi bem.

Lewis Hamilton, da Inglaterra, simplesmente foi vice-campeão da elite do esporte a motor em seu debute na categoria -- ele terminou empatado em pontos (109) com Alonso, mas à frente por ter mais segundos lugares que Fernando (sim, eles empataram em de vitórias). Melhor para Raikkonen e a Ferrari.

Sobre 2021, o assunto é controverso e rende um debate de horas, mas, se o diretor de provas da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) Michael Masi foi destituído do cargo, alguma coisa de errado houve, não é mesmo? Se foi mais errado do que o que ocorreu em 2008, a reflexão é toda sua! (rs)

TOP 3 DE 2007:

Kimi Raikkonen — 110 pts
Lewis Hamilton — 109 pts
Fernando Alonso — 109 pts

Alonso, 2012 (2010 poderia entrar, mas...)

Tido como um dos grandes talentos da F1, o espanhol teve duas grandes oportunidades de ser campeão pela Ferrari -- cujo último vencedor de título ainda é Raikkonen... -- mas, na primeira delas, estacionou na traseira do novato russo Vitaly Petrov, ironicamente piloto da Renault. Foquemos, então, em 2012...

A final daquela temporada parecia estar escrita para o tri de Alonso, com o seu rival, Sebastian Vettel, da Red Bull, sendo coletado logo no início do GP do Brasil. No entanto, o alemão não só conseguiu continuar na corrida, mas também fez grande prova de recuperação, valendo-se de carro bem superior à Ferrari.

Jenson Button (ING) venceu com a McLaren e Alonso foi 2º, mas o 6º lugar de Vettel foi o suficiente para o tri do alemão

Jenson Button (ING) venceu com a McLaren e Alonso foi 2º, mas o 6º lugar de Vettel foi o suficiente para o tri do alemão

Foto de: Andrew Ferraro / Motorsport Images

TOP 3 DE 2012:

Sebastian Vettel — 281 pts
Fernando Alonso — 278 pts
Kimi Raikkonen — 207 pts

Verstappen, 2025

A memória de todos está fresca, mas aqui cabe um pouco de estatística: após o GP da Holanda, a 15ª de 24 etapas, Verstappen estava 104 pontos atrás do líder, o australiano Oscar Piastri, da McLaren -- na época vítima de falha de motor, o inglês Lando Norris, da McLaren, estava 70 pontos à frente de Max.

No fim do campeonato, 10 pódios e 6 vitórias depois, o piloto da Red Bull fechou a só 2 pontos do campeão, Norris. Para se ter uma ideia, somando todas as etapas da Holanda para trás, Max tinha 5 pódios e 2 triunfos e, ainda assim, conseguiu ficar matematicamente 'perto' da dupla de Woking.

Por sua vez, Lando e Piastri desfrutaram de um equipamento amplamente superior até a Holanda: da abertura da temporada até Zandvoort, a dupla da McLaren somou, entre ambos, 24 pódios (12 para cada) e 12 vitórias (7 a 5 pró-Oscar). Isso dá dimensão do que foi o ano de Max. Números (quase) não mentem...

TOP 3 DE 2025:

Lando Norris — 423 pts
Max Verstappen — 421 pts
Oscar Piastri — 410 pts

Granado EXCLUSIVO: FIM da MotoE, caminhos para 2026, DIOGO MOREIRA e expectativas para a MotoGP 2026

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