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Verstappen: ultrapassagens são mais prazerosas em 2017

Piloto holandês reconhece que manobras estão mais difíceis neste ano, mas que ainda assim “não está tão ruim”

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08, Max Verstappen, Red Bull Racing RB13
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08, Max Verstappen, Red Bull Racing RB13
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13, Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13
Max Verstappen, Red Bull Racing
Lewis Hamilton, Mercedes F1 W08, Max Verstappen, Red Bull Racing RB13, Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13, Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13
Valtteri Bottas, Mercedes F1 W08, Sebastian Vettel, Ferrari SF70H, Lewis Hamilton, Mercedes F1 W08, Max Verstappen, Red Bull Racing RB13, Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13
Max Verstappen, Red Bull Racing, climbs out of his car after retiring

Max Verstappen considera que as ultrapassagens na F1 neste ano estão sendo mais prazerosas, já que os pilotos precisam trabalhar duro para conseguir manobras em comparação ao que acontecia nos anos anteriores.

A nova geração de carros possui muito mais pressão aerodinâmica e zona de frenagem mais curta, o que faz com que as ultrapassagens sejam mais desafiadoras para os pilotos.

Por isso, houve temores de que as ultrapassagens ficassem muito difíceis, sendo que o número de troca de posição caiu em relação a 2016 (ver tabela abaixo).

Em cada uma das três primeiras corridas da temporada – Austrália, China e Bahrein – houve menos ultrapassagens em relação às mesmas provas do ano passado. 

Ultrapassagens* nas primeiras três corridas

Corrida 2016 2017 % mudança
Australia 26 2 -92.3
China 128 31 -75.8
Bahrein 66 32 -48.5
Média 73 22  

Os números do GP da China de 2016 são afetados pelo fato de que Lewis Hamilton iniciou a prova do fundo do grid, sendo que foi a corrida com mais pitstops na temporada, com 66 – mesmo assim, a diferença é notável.

Quando o DRS foi introduzido, em 2011, o número de ultrapassagens praticamente duplicou, de 452 a 821, sendo quase quatro vezes maior do que era visto no fim dos anos 90 e início dos anos 2000.

Mas, se o número atual foi reduzido, a qualidade certamente aumentou, com uma série de ultrapassagens empolgantes na China e no Bahrein.

Verstappen, que, em 2016, bateu o recorde de ultrapassagens em uma única temporada, com 78, acredita que o auxílio para as manobras tem tido menos impacto – o que, para ele, é algo bom.

“Está sendo difícil do que era até o ano passado, mas, definitivamente, não está tão ruim. Se você está com pneus novos, você ainda tem uma ou duas voltas para realmente brigar”, disse.

“Nesta temporada, o DRS não está ajudando tanto. Na China, a maioria das ultrapassagens foi feita sem o DRS, o que também é mais divertido. A curva 6 da China é legal para ultrapassar, especialmente quando você freia bem tarde.”

* Considera-se uma ultrapassagem apenas em voltas completas (ou seja, a volta inicial é descontada) caso a posição seja mantida até o término da volta. 

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