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Wehrlein: Não estar na F1 após bater parceiros é “estranho”

Alemão admite que não fazer mais parte no grid do mundial após anos satisfatórios não é o que esperava

Marcus Ericsson, Sauber and Pascal Wehrlein, Sauber

Para Pascal Wehrlein, é uma sensação estranha não estar indo para a Austrália para competir na Fórmula 1 neste ano após bater todos os companheiros de equipe com quem disputou o campeonato nos últimos anos.

Neste ano, ele foi substituído pelo monegasco Charles Leclerc na Sauber, ao lado de seu ex-companheiro, Marcus Ericsson. Ainda piloto do plantel da Mercedes, neste ano o alemão correrá no DTM mais uma vez, onde se sagrou campeão em 2015.

"É claro que eu gostaria de estar pilotando na Fórmula 1. Deveria haver também um lugar para mim depois das performances que mostrei nos últimos dois anos", disse ele ao jornal alemão Südkurier.

"Agora, há dois ex-companheiros de equipe meus no grid (Esteban Ocon e Marcus Ericsson) cujos quais eu venci nos últimos dois anos. É uma sensação estranha. Mas estou ansioso para correr no DTM."

Wehrlein também dividirá as atividades de piloto reserva da Mercedes com o piloto da F2 George Russell durante a temporada de 2018. Atual campeã mundial, a equipe está interessada em manter Wehrlein envolvido em sua operação de F1.

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