Whiting: cobertura deve ser viável para categorias de base
Diretor de corridas da F1 acredita que categoria precisa deixar acessível nova proteção para séries que servem de categorias de base
A FIA está atualmente avaliando os projetos do Halo, da Ferrari, e o Aeroscreen, da Red Bull, para uma potencial introdução em 2017. Embora o uso do dispositivo seja inicialmente apenas para a F1, o diretor de corridas, Charlie Whiting, acredita que poderia uma rápida adesão do projeto em outras categorias, o que as ajudaria se tornar mais seguras.
Quando perguntado pelo Motorsport.com sobre a possibilidade do conceito de ser utilizado em outras categorias, ele disse: "dependeria de como seria feito, sem ser caro."
"Sei que os custos não devem ser um fator quando se fala em segurança, mas você tem que ser realista. Deve haver uma maneira de fazer isso de uma maneira sensata."
"Foi como os atuais capacetes utilizados pelos pilotos da F1. Quando as outras categorias começaram a utilizá-lo, os custos caíram."
"Quando há a oportunidade de se produzir muitos, isso pode ser feito de uma forma mais sensata."
Espetáculo seguro
Whiting também está convencido de que qualquer atitude para melhorar a proteção da cabeça dos pilotos não irá roubar o espetáculo que a F1 proporciona, mesmo que alguns fãs fiquem insatisfeitos com a aparência.
"Você só tem que ter um acidente para ver como é perigoso", disse ele. "Não há nada melhor do que ver um piloto sair de um carro incrivelmente danificado, como vimos com Fernando Alonso na Austrália."
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