Recomendado para você

F1: Veja quais novatos participaram do TL1 em 2025 até o momento

F1: Veja quais novatos participaram do TL1 em 2025 até o momento

Fórmula 1
Fórmula 1
F1: Veja quais novatos participaram do TL1 em 2025 até o momento
F1: Austin pode servir como 'laboratório de testes' para estratégias de pneus

F1: Austin pode servir como 'laboratório de testes' para estratégias de pneus

Fórmula 1
Fórmula 1
GP dos Estados Unidos
F1: Austin pode servir como 'laboratório de testes' para estratégias de pneus
Indy: Juncos anuncia VeeKay; Collet fica mais perto de vaga na Foyt

Indy: Juncos anuncia VeeKay; Collet fica mais perto de vaga na Foyt

Indy
Indy
Indy: Juncos anuncia VeeKay; Collet fica mais perto de vaga na Foyt
F1: Réplica de carro de Bortoleto passará por terminais de São Paulo; veja quais

F1: Réplica de carro de Bortoleto passará por terminais de São Paulo; veja quais

Fórmula 1
Fórmula 1
F1: Réplica de carro de Bortoleto passará por terminais de São Paulo; veja quais
F1: Wolff se declara "curioso" com comportamento da Mercedes e quer 'virada de chave' no fim da temporada

F1: Wolff se declara "curioso" com comportamento da Mercedes e quer 'virada de chave' no fim da temporada

Fórmula 1
Fórmula 1
GP dos Estados Unidos
F1: Wolff se declara "curioso" com comportamento da Mercedes e quer 'virada de chave' no fim da temporada
Enzo Fittipaldi testa novamente com a McLaren na Indy

Enzo Fittipaldi testa novamente com a McLaren na Indy

Indy
Indy
Indy October Testing
Enzo Fittipaldi testa novamente com a McLaren na Indy
Com o #10 já utiilizado por Luca Marini, qual será o número de Diogo Moreira na MotoGP?

Com o #10 já utiilizado por Luca Marini, qual será o número de Diogo Moreira na MotoGP?

MotoGP
MotoGP
Com o #10 já utiilizado por Luca Marini, qual será o número de Diogo Moreira na MotoGP?
Mick Schumacher se diz "muito aberto" para futuro na Indy após teste em Indianápolis

Mick Schumacher se diz "muito aberto" para futuro na Indy após teste em Indianápolis

Indy
Indy
Indy October Testing
Mick Schumacher se diz "muito aberto" para futuro na Indy após teste em Indianápolis
Últimas notícias

Williams: times devem esperar para mudar divisão de lucros

Time de Grove acredita que times independentes devem esperar até 2020 para então buscar uma divisão de lucros mais justa na Fórmula 1

Valtteri Bottas, Williams FW38
Claire Williams, Williams Deputy Team Principal
Start action
Start action: Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 Team W07 leads
Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H, Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB12 and Felipe Massa, Williams FW38
Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H, Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB12 and Felipe Massa, Williams FW38
Valtteri Bottas, Williams FW38
Felipe Massa, Williams FW38 and Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16 battle for position
Felipe Massa, Williams FW38
Valtteri Bottas, Williams FW38
Felipe Massa, Williams FW38
Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H and Valtteri Bottas, Williams FW38
Felipe Massa, Williams FW38 and Rio Haryanto, Manor Racing MRT05
Valtteri Bottas, Williams FW38 locks up under braking
Felipe Massa, Williams FW38
Felipe Massa, Williams FW38

Ainda que o sucesso recente nas pistas tenha ajudado a Williams a aumentar as receitas e a fechar 2015 no azul, o time segue ciente de que a Fórmula 1 segue sendo um desafio financeiro, com as equipes das fabricantes sendo capazes de investir quantias enormes para alcançarem o sucesso.

A situação das equipes independentes, como a Williams, fica ainda mais difícil levando-se em conta a atual divisão dos lucros e premiações da categoria, que dá a equipes como Ferrari e Mercedes ainda mais dinheiro devido à contribuição histórica destes times para a F1.

O sistema fez com que equipes como Force India e Sauber fossem até para a União Europeia para reclamar da situação, mas para a Williams não há muito o que fazer a curto prazo, devido ao Pacto da Concórdia, assinado por todos os times do grid e que rege a situação financeira atual da categoria.

Ao falar sobre a distribuição dos prêmios na F1, Claire Williams, vice-diretora do time de Grove, disse que não olha para a questão com prioridade no momento, justamente por estar de mãos atadas quanto ao tema.

"Nossa filosofia é que, se você não pode fazer nada sobre algo, você simplesmente não se preocupa com isso. Não podemos fazer nada sobre a divisão dos lucros", disse.

"Nós tentamos, muitas outras equipes tentaram entrar nestas conversas. Mas, como Bernie sempre ressalta, nós assinamos o atual Pacto da Concórdia sob estes termos e não podemos fazer nada sobre isso. Temos muitas outras coisas com as quais devemos nos preocupar na Williams, então não há porque nos preocuparmos com algo que está além do nosso alcance", afirmou.

"Precisamos esperar a nossa vez. As negociações do novo Pacto da Concórdia devem ser iniciadas após 2020 e espero que a revisão e redistribuição dos lucros esteja entre os tópicos a serem discutidos."

Trabalhando em conjunto

Quando questionada se estava otimista quanto à possibilidade de as equipes trabalharem em conjunto para assegurar uma divisão mais equilibrada, Claire Williams se mostrou otimista, porém preferiu não apostar todas as fichas nisto.

"Não sei se isso é possível, pois estamos falando da F1. Mas espero que seja, pois acredito firmemente que o esporte deve ter uma plataforma igualitária, especialmente no aspecto financeiro, para ser um sucesso", disse.

Embora o tamanho da premiação histórica recebida pela Ferrari cause desconforto em algumas equipes, a dirigente crê que seria um erro não aceitar tal contribuição caso isso impeça a F1 de seguir em frente.

"Eu não vejo a premiação extra que a Ferrari recebe como um empecilho, mas não é algo maravilhoso se precisarmos aceitar isto como condição para ter um novo acordo. De qualquer forma, não imagino que a Ferrari aceitaria ver todos recebendo fatias iguais dos lucros", afirmou.

Redução dos custos

Embora tenha se conformado em relação ao fato de que a divisão dos rendimentos não deve mudar tão cedo, a dirigente está otimista quanto à redução de custos, com as fabricantes das unidades de potência tendo concordado em reduzir os preços para 2018.

"Creio que os resultados atuais mostram que a F1 está em uma posição financeira relativamente saudável, mas isso não quer dizer que não tenhamos trabalho a fazer. Nós, como equipe, estamos sempre tentando ao máximo encorajar o controle de custos na F1, precisamos manter esta posição", disse.

"Com o advento das unidades de potência veio o aumento de custos - em 2018, veremos uma redução significativa destes custos e esperamos ter alguma diminuição em 2017", afirmou.

"Mas é uma luta contínua. Creio que há times com orçamento muito maior do que o nosso, mas isso sempre existiu durante os 40 anos em que estamos aqui. Acreditamos ter um orçamento saudável. Precisamos trabalhar duro para trazer mais dinheiro, mas nós temos o necessário para fazer o que precisamos fazer dentro do esporte", completou.

Artigo anterior Em GP que tem muitos fãs, Massa vislumbra chance de pódio
Próximo artigo Alonso vive expectativa por liberação para o GP da China

Principais comentários

Cadastre-se gratuitamente

  • Tenha acesso rápido aos seus artigos favoritos

  • Gerencie alertas sobre as últimas notícias e pilotos favoritos

  • Faça sua voz ser ouvida com comentários em nossos artigos.

Edição

Brasil Brasil
Filtros