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Wolff: abordagem conservadora da Ferrari na China nos ajudou

Para chefe da Mercedes, equipe alemã foi beneficiada por conservadorismo da Ferrari em relação à regulagem do motor italiano após problemas de confiabilidade

Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H
Podium: second place Sebastian Vettel, Ferrari
Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H
Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H and Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS16 battle for position
Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H
Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 Team W07
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 Team W07
Sebastian Vettel, Ferrari SF16-H
Toto Wolff, Mercedes GP Executive Director and Frederic Vasseur, Renault Sport F1 Team Racing Director

Apesar de a Ferrari ter vivido um GP da China atribulado logo na largada, com o toque envolvendo os dois pilotos do time - que acabou com qualquer chance de Sebastian Vettel e Kimi Räikkönen desafiarem Nico Rosberg pela vitória em Xangai - a Mercedes não se coloca acima do time italiano.

Para Toto Wolff, chefe do time alemão, a Ferrari não exibiu todo o potencial na China por ter sido cautelosa após enfrentar problemas de confiabilidade nas duas primeiras etapas da temporada 2016.

“O que vimos da Ferrari é que eles foram conservadores com o motor no último final de semana, mais conservadora do que no Bahrein. Mas é questão de tempo até que eles retomem a força total no que se refere ao rendimento do motor. Nós os vemos como fortes adversários e uma ameaça a nós", disse.

Sem favoritismo

Embora a Mercedes tenha conquistado todas as poles e vitórias nas três corridas realizadas até o momento, Wolff está ciente de que, em uma temporada longa como a deste ano, a situação pode mudar drasticamente. Questionado se a equipe é novamente franca favorita ao título, o dirigente preferiu não cravar uma superioridade do time alemão.

"Não acho que somos favoritos. Mesmo se você tentar buscar elementos científicos e a probabilidade para provar um ponto, é melhor não fazê-lo. Foram apenas três de 21 corridas, há muito pela frente. Você não pode falar em favoritismo agora", afirmou.

Wolff, por fim, não crê que a situação esteja resolvida nem mesmo na briga interna da equipe. Para o chefe do time alemão, a batalha entre Rosberg e Lewis Hamilton está longe de uma definição e o britânico possui plenas condições de brigar pelo título.

“Nesta altura da temporada, o importante é conquistar pontos sem olhar para o campeonato. A diferença entre eles é significativa, mas ainda estamos no começo do ano. Faltam 18 etapas e Hamilton é muito forte mentalmente. Não tenho dúvida de que, no fim, será uma batalha acirrada", completou.

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