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Quatro motivos para ficar de olho na F2 em 2018

Novos carros, possibilidade de equilíbrio, “crias” de Mercedes, McLaren, Renault e Ferrari e brasileiro mais perto da F1 estão entre as atrações

Lando Norris, Carlin

Neste fim de semana, nas atividades preliminares do GP do Bahrein de F1, será dada a largada para mais uma temporada da F2.

A principal categoria de acesso da F1 terá, como de costume, muitas caras novas no grid, com pilotos de olho na tão sonhada promoção à divisão principal. 

Contudo, o campeonato que, ainda sob o nome de GP2, revelou nomes como Lewis Hamilton, Nico Rosberg, Nico Hulkenberg, Stoffel Vandoorne, Romain Grosjean e companhia, terá mais novidades do que o habitual em 2018.

Um novo carro fará sua estreia, o que promete proporcionar desafios diferentes e equilibrar a disputa. Além disso, vários nomes do grid são “crias” de equipes de F1, sendo que também há a participação do brasileiro que está mais próximo da principal categoria do planeta no momento. 

Portanto, confira quatro motivos para ficar de olho na F2 em 2018:

1 – Um novo carro em ação

The new 2018 F2 car is unveiled in the paddock
The new 2018 F2 car is unveiled in the paddock

Photo by: Zak Mauger / LAT Images

A F2 estreará um novo chassi em 2018: o F2/18, produzido pela Dallara, que tem o objetivo de seguir algumas das características principais da atual geração de carros da F1.

A categoria usou nos últimos sete anos um modelo cuja aerodinâmica e mecânica se inspiravam nas regras da F1 vistas até 2013. Agora, o novo projeto replica características atuais, como os desenhos das asas e a proteção frontal de cockpit do halo. 

O carro, com 750 kg, é consideravelmente mais pesado do que o utilizado no ano passado (que tinha 688 kg). O motor também é novo: um Mecachorme V6 3.4 L turbo, com 620 cv de potência (8 cv a mais que o antecessor). O conjunto exigirá uma tocada diferente, especialmente devido à maior força aerodinâmica e ao turbolag, o que pode pegar no contrapé os pilotos menos experientes e provocar corridas movimentadas. 

2 – Possibilidade de corridas acirradas

Artem Markelov, RUSSIAN TIME
Artem Markelov, RUSSIAN TIME

Photo by: FIA Formula 2

Com a troca de chassi, todas as equipes iniciam a temporada partindo do zero, o que significa que há a possibilidade real de uma campanha acirrada entre os times diferentes – ao contrário do que aconteceu nos últimos dois anos, amplamente dominados pelos carros da Prema. 

Os testes realizados na pré-temporada, no Bahrein e em Paul Ricard, viram grande alternância de forças, com bons desempenhos de equipes como Arden, Campos, ART, Trident, Carlin, DAMS e Charouz, além da própria Prema. 

Portanto, vale ficar de olho no desenvolvimento das equipes e dos pilotos durante toda a temporada, já que, diante de um pelotão potencialmente compacto, todas as rodadas terão peso decisivo para o resultado final da campanha. 

3 – Grid repleto de “crias” da F1

Lando Norris, Carlin
Lando Norris, Carlin

Photo by: FIA Formula 2

A F2 quase sempre concentrou os principais talentos que sonham com a F1. No entanto, a turma de 2018 chama a atenção em relação aos outros anos, já que há a presença maciça de jovens que já estão ligados de alguma forma com escuderias da categoria principal. 

A McLaren apadrinha dois dos pilotos tidos como principais candidatos ao título: Nyck de Vries, da Prema, e Lando Norris, da Carlin. Já a Mercedes cuida da carreira de George Russell, que competirá pela ART depois de se sagrar campeão da GP3. 

Há também representantes do programa da Renault: Jack Aitken, também da ART, e Artem Markelov, piloto de desenvolvimento da equipe francesa que competirá pela Russian Time. 

A Ferrari, por sua vez, será representada por Antonio Fuoco, da Charouz. Já Arjun Maini (associado à Haas), Santino Ferrucci (Haas) e Nicholas Latifi (Force India) também possuem laços com equipes de F1. 

4 – Olhos em Sérgio Sette Câmara  

Sergio Sette Camara, Carlin
Sergio Sette Camara, Carlin

Photo by: FIA Formula 2

Para quem sente falta de pilotos brasileiros na F1, a presença de Sérgio Sette Câmara é um atrativo especial. O único representante do país na principal categoria de acesso fará sua segunda temporada de olho em voos mais altos. 

Em 2017, Sette Câmara disputou a temporada pela equipe MP Motorsport. Depois de um início de ano complicado, o mineiro evoluiu na segunda metade do campeonato, o que foi visto na vitória em Spa-Francorchamps e no pódio em Monza.

Ex-membro do programa de pilotos da Red Bull, Sette Câmara terá um ano decisivo pela frente. Ele estará na equipe Carlin, medindo forças com Lando Norris, um dos pilotos mais badalados do atual grid. Um resultado forte poderá lhe dar o impulso necessário para o próximo passo em sua carreira. 

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