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Di Grassi rejeita rótulo de favorito na abertura da F-E

Para piloto brasileiro, é impossível eleger candidatos à vitória na prova de abertura da segunda temporada do campeonato de carros elétricos

Vencedor da corrida Lucas di Grassi, Audi Sport ABT
Lucas di Grassi, Audi Sport ABT
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Lucas di Grassi, Audi Sport Team ABT
Lucas di Grassi, ABT Schaeffler Audi Sport
Lucas di Grassi, ABT Schaeffler Audi Sport
Bruno Senna, Mahindra Racing and Lucas di Grassi and Daniel Abt, ABT Schaeffler Audi Sport
Lucas di Grassi, ABT Schaeffler Audi Sport

O ePrix de Pequim será novamente a prova de abertura da Fórmula E, que entra na segunda temporada com a corrida chinesa, que será realizada no próximo sábado (24). Lucas di Grassi, vencedor da corrida no ano passado, é considerado um dos favoritos à vitória nas ruas de Pequim, especialmente após a equipe ABT Schaeffler Audi Sport mostrar força nos testes da pré-temporada.

Di Grassi, entretanto, prefere não elencar favoritos para a primeira prova da segunda edição do campeonato de carros elétricos. “Fizemos uma boa pré-temporada e temos uma boa especificação para o novo pacote técnico, que é complexo. Somos os favoritos? Eu não diria isso, há muitas incertezas para as primeiras corridas", disse o brasileiro em entrevista ao Motorsport.com.

“(Nos testes) em Donington nós fomos 1.5s mais velozes com a nossa própria unidade motriz (em relação ao pacote da primeira temporada). Mas precisamos ver o que vai acontecer em condições de corrida. Engenheiros e pilotos serão os protagonistas neste final de semana, sem dúvida", afirmou.

Gerenciamento de energia será crucial

Para di Grassi, assim como para a maioria no paddock da F-E, a equipe que vencerá corridas e, consequentemente, o título, será a que tiver o pacote de unidade motriz mais eficiente do grid. 

"As corridas serão diferentes, no sentido de que a eficiência das novas unidades motrizes estarão em evidência. Só então saberemos quem estará em melhores condições e isso será muito interessante. Creio que todos estarão próximos novamente", disse. 

Gerenciamento de temperatura

Por fim, o piloto brasileiro ressaltou que o aumento da potência das baterias em ritmo de corrida, de 150 para 170kW, vai fazer com que o gerenciamento das temperaturas ainda mais importante do que na primeira temporada. 

“Se a refrigeração da bateria for a mesma da temporada passada, o que eu acredito que acontecerá, as temperaturas subirão e será mais complicado gerenciar isso. Será interessante, especialmente na Malásia", completou.

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