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Drugovich assina acordo plurianual e correrá pela Andretti na Fórmula E

Brasileiro fará sua estreia como piloto titular da categoria em dezembro, no ePrix de São Paulo

Felipe Drugovich tem uma vaga para chamar de sua em 2026. O brasileiro confirmou nesta quarta-feira (23) a assinatura de um contrato plurianual com a Andretti, para defender a marca norte-americana na Fórmula E.

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Campeão de 2022 da Fórmula 2, Drugovich passou os últimos anos focado em sua busca por uma vaga na Fórmula 1 e, neste período, acabou limitando sua participação em outras categorias a eventos específicos. O brasileiro disputou apenas corridas no mundo do endurance, como a temporada 2024 do European Le Mans Series e as edições mais recentes das 24h de Le Mans e 24h de Daytona.

Agora, o brasileiro tem um programa full time para se dedicar a partir de já. Suas atividades começam no mês de outubro, com a pré-temporada da categoria em Valência antes de sua estreia oficial no primeiro fim de semana de dezembro, correndo em casa no ePrix de São Paulo.

Em entrevista exclusiva ao Motorsport.com sobre o anúncio, Drugovich falou sobre as expectativas para essa nova fase de sua carreira: 

"Estou muito feliz com essa vaga. Eu acho que é um prazer estar em uma equipe desse porte, em um campeonato mundial, com nível de pilotos, nível de equipes assim, ainda mais uma equipe que tem tanto resultado. Então estou feliz demais. Eu acho que é o passo certo a se fazer agora".

"Estou animado demais para esse campeonato. Acho que eu precisava muito disso, precisava de algo full time para mim, praticamente esse ano inteiro. Estou feliz e estou com muita vontade já de começar, não vejo a hora das coisas irem".  

Drugovich terá ao seu lado na Andretti o britânico Jake Dennis, campeão da temporada 2023 da Fórmula E. Ele substituirá o suíço Nico Muller, que teve sua saída da equipe confirmada na terça-feira (22). Seu destino mais provável é a Porsche, ocupando a vaga deixada pelo português António Félix da Costa.

O acordo plurianual garante ainda a presença de Drugovich na temporada 2026-27, quando a F-E introduzirá seu novo carro, o Gen4. O novo maquinário do mundial de carros elétricos promete um grande salto de performance, com expectativa de tempos de volta até nove segundos mais rápidos que o atual Gen3 Evo em algumas pistas.

Roger Griffiths, chefe da Andretti na F-E, falou sobre como a experiência de Drugovich no desenvolvimento de carros com a Aston Martin na F1 foi um ponto importante na escolha pelo brasileiro.

"Será super emocionante", disse Griffiths em entrevista exclusiva ao Motorsport.com. "Há mais tecnologia no carro em termo de controles ativos. Então eu acho que as montadoras terão muita diversão desenvolvendo coisas que teremos que entender. Mas, com Jake e Felipe, temos dois caras que guiaram todos os tipos de carros, com diferentes tipos de pneus e configurações".

"Ter esse nível de experiência, acho que será muito útil para nós. E esse foi outro ponto que nos atraiu para Felipe. Ele está nesse processo de desenvolvimento com a Aston Martin pelos últimos dois ou três anos. E ele entende bem as necessidades técnicas da equipe de engenharia para desenvolver um carro de corrida. E acho que isso nos ajudará muito".

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