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Piquet aprova fim da troca de carros nas corridas da F-E

Brasileiro da Jaguar crê que gestão diferente das provas no novo carro será importante: “piloto terá que pensar mais”

Nelson Piquet Jr., Jaguar Racing I-TYPE 3

Com a Fórmula E eliminando as trocas de carro obrigatórias que ocorriam em todas as provas desde o início do campeonato em 2014, graças à maior capacidade da bateria de seu carro Gen2, Nelsinho Piquet acredita que as corridas terão uma dinâmica melhor para a audiência e precisarão ser mais analisadas por pilotos e equipes.

Modos de potência adicionais também foram introduzidos no novo regulamento, permitindo aos pilotos competir com uma potência maior (225kW em vez dos 220kW padrão), depois de passar por uma zona de ativação – com o número de ativações durante cada corrida a ser determinado em cada evento.

Um novo pneu Michelin – apelidado de "Pilot Sport" – terá que durar toda a corrida, adicionando uma nova dimensão às estratégias de prova.

Questionado sobre como acha que as mudanças influenciarão as corridas, Piquet respondeu: “acho que os pilotos terão que pensar um pouco mais”.

“Com o modo de ataque e os pneus sendo um pouco mais macios, haverá diferentes degradações. Não é simplesmente colocar 220-225kW e pisar fundo.”

“Com mais potência, você também exige mais dos pneus, os aquecendo e consumindo. Então, fazer isso no começo da corrida ou no final da corrida, todas essas coisas você terá que pensar constantemente para gerenciar e descobrir o que está acontecendo ao mesmo tempo.”

“Não adianta economizar 225kW até o final da corrida se os pneus estiverem mortos, você ainda vai ser lento. Serão muitas coisas diferentes acontecendo, o que eu gosto. Eu vejo isso como um ponto positivo para nós.”

O campeão da primeira temporada acredita que o gerenciamento de energia será menos complicado do que nos anos anteriores, já que os pilotos agora têm apenas um carro para dirigir no novo formato de corrida de 45 minutos.

"Acho que vai ser mais fácil de certa forma, porque são apenas 45 minutos e não há dois carros", explicou ele.

“Eu acho que foi um pouco mais difícil até o ano passado, porque você tinha que ser eficiente e tentar terminar a primeira parte em 0% quando entrava nos pits, e depois a mesma coisa com o segundo carro.”

“Então você estava calculando duas vezes, gerenciando a bateria até o fim. Nesse caso, você vai fazer isso uma vez, de modo que há menos chances de erros ou ficar sem bateria no primeiro carro a duas curvas do final.”

Piquet crê ser “positivo” o fato de a categoria não trocar mais carros durante as provas.

“Eu acho que isso torna um pouco menos confuso para as pessoas. Eu acho que houve situações nos últimos quatro anos que o primeiro voltou no meio do grid.”

“As pessoas não estavam entendendo o que acontecia, e é uma troca de carros que ninguém vê em corridas. Acho que isso (o fim das trocas) tornará um pouco mais fácil para as pessoas entenderem e seguirem o que está acontecendo.”

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