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Chapecoense conquista primeira vitória nas pistas

Enquanto time de futebol vai mal no Brasileirão, carro com escudo do clube vence etapa de Londrina do Mercedes-Benz Challenge

Raijan Mascarello

No futebol a fase da Chapecoense não é nada boa. Na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, o clube amargou, no último domingo (10), sua terceira derrota seguida no campeonato, ao perder por 2 a 1 para o Cruzeiro, em plena Arena Condá.

Na contramão da má fase enfrentada pelo clube nos gramados, nas pistas do Mercedes-Benz Challenge a história é bem diferente. Também no domingo, o piloto Raijan Mascarello, que disputa a classe CLA AMG Cup, conquistou sua primeira vitória na categoria carregando o escudo do time catarinense em seu carro.

“Nosso carro veio rápido desde o início da temporada. Faltava encaixar o resultado. Em todas as corridas anteriores tive pequenos problemas, mas hoje foi tudo perfeito. Nas últimas três voltas ainda tive uma dificuldade com o freio, que começou a endurecer e tornou difícil a tarefa de segurar o carro. Só tenho a agradecer à minha equipe pelo excelente trabalho”, disse Mascarello pouco depois da corrida. “Quero dedicar essa vitória a todo o povo de Chapecó e à Chapecoense, que é grande demais”.

Mato-grossense de Sapezal, Raijan começou sua relação com a equipe no ano passado, depois de ter sido apresentado por seu assessor a Sandro Pallaoro, ex-presidente do clube morto no acidente aéreo que vitimou 20 jogadores, integrantes da equipe técnica e diretoria da equipe.

“No ano passado, quando eu corria na Fórmula Truck, fechamos uma parceria e eu usava o nome da Chapecoense e eles usavam o nome da Mercedes nos eventos deles de futebol”, contou ao Motorsport.com BR.

“Eu não usava o escudo deles no meu caminhão, mas tinha um projeto de colocar a partir desta temporada. Aí aconteceu a tragédia e eu achei que a parceria tinha acabado, pois o nosso contato lá era o presidente do clube, que morreu no acidente. Mas aconteceu o contrário, entraram em contato comigo e continuamos juntos”.

“O acidente deu um destaque mundial à Chapecoense e até nos ajudou no uso da marca, mas não era a nossa intenção. Muita gente acha que aproveitamos a situação, mas a nossa parceria começou um ano antes daquela lamentável tragédia”, concluiu.

A tragédia

Na madrugada de 29 de novembro de 2016, o avião que levava o time da Chapecoense para Medelín, na Colômbia, onde disputaria a final da Copa Sul-Americana, caiu próximo ao local chamado Cerro El Gordo, a poucos quilômetros do aeroporto. O acidente matou 73 pessoas, entre jogadores, integrantes da equipe técnica e diretoria da equipe. Catarinense.

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