Entrevista

Nasr justifica ida à IMSA: “Melhor categoria de protótipos”

Brasileiro detalha decisão de se juntar à categoria americana e se mostra impressionado com estrutura e técnica do certame

#31 Action Express Racing Cadillac DPi, P:  Felipe Nasr
#31 Action Express Racing Cadillac DPi: Felipe Nasr, Eric Curran, Mike Conway, Stuart Middleton
#31 Action Express Racing Cadillac DPi, P:  Felipe Nasr
#31 Action Express Racing Cadillac DPi: Felipe Nasr, Eric Curran, Mike Conway, Stuart Middleton
#31 Action Express Racing Cadillac DPi, P: Eric Curran, Mike Conway, Stuart Middleton, Felipe Nasr
#31 Action Express Racing Cadillac DPi, P: Eric Curran, Mike Conway, Stuart Middleton, Felipe Nasr
Victory lane, Northern Endurance Cup: #31 Action Express Racing Cadillac DPi: Felipe Nasr, Eric Curr

Para Felipe Nasr, ex-piloto de F1, o campeonato da IMSA é mais forte do que qualquer outra categoria mundial de protótipos.

O ex-membro da Sauber estreou como piloto regular da IMSA em janeiro, durante as 24 Horas de Daytona, quando terminou em segundo lugar no Cadillac #31 da equipe Action Express, ao lado de Mike Conway, Eric Curran e Stuart Middleton.

A corrida marcou a primeira participação de Nasr em uma competição de destaque desde que ele perdeu a vaga na Sauber, no fim de 2016, para Pascal Wehrlein.

“É ótimo poder me juntar a este campeonato. Eu vejo como o maior campeonato de protótipos no momento”, disse, em entrevista ao Motorsport.com.

“Se você olhar para a categoria, ela é tão rica, tão competitiva, bom pilotos realmente bons, especialmente em Daytona, onde tivemos pilotos de todo lugar.”

“É uma grande mudança, já que eu vim de dois anos na F1, mas os carros são ótimos de pilotar. A primeira vez que eu os guiei, fiquei superimpressionado com o quão bons os carros são na frenagem, pressão aerodinâmica, velocidade.”

Nasr disse que tomou a decisão de se juntar à Action Express para a temporada completa em meados de 2017.

“Como piloto, recebi muito tarde a notícia no fim de 2016 de que eu não continuaria na Sauber”, explicou. “Isso torna as coisas difíceis quando você está em dezembro buscando uma vaga. Então, eu sabia que era melhor eu esperar o momento certo para me juntar a algo forte e sólido.”

“Em junho, julho, tomei a decisão de entrar na IMSA, o que foi ótimo. Trabalhei com a equipe em 2013, quando corri em Daytona, e foi um ótimo momento para tudo.”

Questionado se a mudança para os protótipos poderia levá-lo a aparições futuras nas 24 Horas de Le Mans, Nasr acrescentou: “Estou realmente focado em ter um ano de sucesso na IMSA. Essa é minha prioridade número um.”

“Sempre sonhei em fazer Le Mans, talvez outras corridas do WEC, também mantenho um olho na Indy... Nunca se sabe. Na vida, você precisa estar aberto a tudo.”

“No momento, me sinto superfeliz com a oportunidade aqui e quero aceitar o que tiver que vir.”

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