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A Indy está perdendo importância? Tony Kanaan e Gil de Ferran analisam

Brasileiros campeões e vencedores das 500 Milhas de Indianápolis reconhecem que a categoria precisa se renovar

No próximo ano a IndyCar não fará provas fora da América do Norte. Esta será a primeira vez desde 1990 que a categoria unificada não irá explorar o mercado fora de sua região sede. Além disso, desde que se fundiu novamente em um única categoria, em 2008, os números de audiência nos EUA e no mundo jamais puderam competir com os da rival Nascar.

Ainda assim, os brasileiros campeões da categoria e vencedores das 500 Milhas de Indianápolis, Tony Kanaan e Gil de Ferran, acreditam a IndyCar tenha encontrado o caminho certo para voltar à velha forma mostrada nos anos 90.

“É um fato que a importância da Indy no automobilismo mundial e americano tenha diminuído um pouco ao longo dos anos”, afirmou De Ferran ao TotalRace. “Você vê isso pelos números de televisão.”

“Mas parece que a coisa está melhorando um pouco agora. Estão fazendo algumas reformas na categoria, em como é televisionada. Me parece estar entrando em uma fase ascendente no momento”, vê o ex-piloto que comentou a Indy 500 pela NBC neste ano.

Já Kanaan acredita que a Indy não tenha perdido a força que os números mostram. “Nos EUA eu diria que a Indy continua muito forte. Se você for ver, continuamos tendo 33 carros nas 500 Milhas, estamos crescendo aos poucos nos últimos quatro anos. Tivemos algumas mudanças no comando e acredito que tenhamos entrado em ascendência”, disse.

“Discordo que a categoria esteja voltando. Acho que, às vezes, você precisa dar um passo para trás para dar dois para frente”, vê o baiano que corre pela Indy (CART) desde 1998.

Gil acha que um calendário mais curto e compacto para a Indy seja o ideal, mas discorda que a categoria deva continuar realizando rodadas duplas e largadas lado a lado. “Para ser sincero, não gosto disso não. Sou um cara muito mais tradicional, não gosto de ficar inventando muita coisa. Eu realmente não acredito que essas medidas adicionem nada nas corridas.”

“Largada parada? Acredito que a maior característica do automobilismo dos Estados Unidos sejam as largadas andando, porque é uma coisa diferente. Não gosto disso. E as relargadas duplas, nesses circuitos mais apertados e tudo mais, aumenta muito o risco, causa muito mais acidentes e aí tem amarela toda a hora, ficam parando a corrida. Não acho que tenha sido uma mudança positiva.”

Com a reestruturação começando do ano que vem, Kanaan afirma que a Indy tenha concentrado seus esforços nas provas que dão maior resultado financeiro à organização, citando a prova de São Paulo como exemplo. “Escolheram as 'melhores corridas' do calendário e tiraram as que não davam tanto resultado. A corrida no Brasil, se você pensar que é ano de copa aqui, é muito difícil competir. Nunca vamos ser maiores que o futebol.”

O novo piloto da Chip Ganassi também falou da Indy Lights, que em 2013 disputou grande parte do campeonato com menos de 10 carros no grid. “A Indy Lights realmente está precisando melhorar.  Acho que precisam de um empurrãozinho. Precisamos de renovação na Indy, e isso só vai acontecer com uma base forte”, disse.

“Compraram a categoria agora, vão mudar os pneus, os carros. Acho que aos poucos a Indy Lights vai voltar a ser como era antigamente, quando eu corria”, afirmou fazendo referência à Andersen Promotions, que adquiriu a categoria da IndyCar na metade deste ano.

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