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DragonSpeed negocia entrada na Indy em 2019

A equipe privada do WEC DragonSpeed está em negociações com a IndyCar planejando entrar com um carro na temporada de 2019 da Indy

#10 Dragonspeed BR Engineering BR1: Henrik Hedman, Ben Hanley, Pietro Fittipaldi
Will Power, Team Penske Chevrolet, Josef Newgarden, Team Penske Chevrolet, Simon Pagenaud, Team Penske Chevrolet, Ryan Hunter-Reay, Andretti Autosport Honda lead at the start
#10 Dragonspeed BR Engineering BR1: Ben Hanley
#10 Dragonspeed BR Engineering BR1: Henrik Hedman, Ben Hanley, Renger Van der Zande
#10 Dragonspeed BR Engineering BR1: Henrik Hedman, Ben Hanley, Renger Van der Zande pit gantry
#31 Dragonspeed Oreca 07: Roberto Gonzalez, Pastor Maldonado, Nathanael Berthon

A DragonSpeed pretende colocar Ben Hanley na IndyCar, já tendo começado a trabalhar no potencial programa no mês passado e, continuando a tendência crescente de equipes menores se afiliando a uma equipe maior, a DragonSpeed está analisando um arranjo similar. A equipe está planejando um programa de meio período, incluindo as 500 milhas de Indianápolis do próximo ano.

O chefe da equipe, Elton Julian, disse que a viabilidade do programa foi ajudada pelo calendário de inverno revisado do WEC após sua "supertemporada", e que ele pretende formar o staff de um carro na IndyCar com o pessoal da equipe já existente.

"Estamos focados em corridas de GT e corridas de protótipos, tendo algum sucesso lá", disse ao Motorsport.com. "Mas estamos ficando sem lugares na escada de corridas, então para onde vamos agora? A Fórmula 1 obviamente não é uma opção realista, mas a IndyCar é. Os orçamentos que estamos gastando agora, a performance e as pessoas na engenharia e equipe já são caras com experiência.”

“[IndyCar é] um ajuste natural e, da forma como estamos indo com a temporada de inverno do WEC após a supertemporada, significa que podemos fazer as duas coisas. Todo esse tipo de coisa trouxe o momento junto, onde precisávamos olhar.”

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"A IndyCar está em condições de capitalizar em suas últimas decisões com o visual [do novo carro] e as corridas na pista e o novo pacote de transmissão. Isso é muito importante nos EUA quando vou a agências de publicidade, essa estabilidade é realmente acreditada.”

A DragonSpeed acredita que um programa na IndyCar terá custos similares aos da categoria LMP2 do WEC, que é financiada por pilotos pagantes em vez de patrocínio. Julian acrescenta que garantir um contrato de motor será o fator-chave que determinará a da equipe entrada na IndyCar, e essa afiliação poderá ajudar ainda mais no programa.

"Essa é a maior coisa [um fornecimento de motores], todo mundo sabe disso", disse. "[Com] certas coisas do lado do desempenho da IndyCar, você pode economizar dinheiro e cortar em alguns cantos, filiando-se a uma equipe e aprendendo com eles. Então, você pode gastar um pouco mais de antecedência, mas economiza mais no longo prazo por não perseguir o rabo tentando aprender.”

“Meu objetivo e intenção é promover nossas capacidades em equipe, buscando resultados e criando um cenário de longo prazo na IndyCar. Estamos definitivamente considerando [a afiliação] por essas duas razões mencionadas, e mais ainda pelo desempenho.”

A DragonSpeed não avaliará o mercado de pilotos com Hanley fortemente considerado na equipe.

"Ele agora é apenas mais uma ferramenta no sorteio", disse Julian. "Não há diferença entre o engenheiro-chefe, chefe de mecânica, mecânico número um, estrategista ou Ben. Eles são tudo o que nos faz fortes e ele faz parte da família."

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