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Indy Indy 500

Rossi deixa de ser sinônimo de MotoGP em Indianápolis

Vencedor da histórica edição da Indy 500 passava despercebido pelo paddock da F1 há um ano

Alexander Rossi, Herta - Andretti Autosport Honda race winner
Alexander Rossi, Herta - Andretti Autosport Honda race winner
Alexander Rossi, Herta - Andretti Autosport Honda
Alexander Rossi, Herta - Andretti Autosport Honda
Alexander Rossi, Herta - Andretti Autosport Honda
Alexander Rossi, Herta - Andretti Autosport Honda
Alexander Rossi, Herta - Andretti Autosport Honda

Depois da centésima edição da Indy 500, Rossi deixou de ser sinônimo de motociclista. A performance cerebral do americano Alexander Rossi já colocou o piloto da Andretti entre os grandes no oval mais famoso do mundo. Ele é o primeiro rookie a vencer desde 2001 e igualou o feito de nomes consagrados da Indycar como Helio Castroneves e Juan Pablo Montoya – os dois últimos que tiveram a primazia de triunfar em suas primeiras participações na mítica corrida.

A vitória na tarde deste domingo veio na estratégia, gerenciando combustível de forma exemplar no carro #98: foram nada menos que 36 voltas com um tanque de combustível.

É uma reviravolta formidável para o americano de 24 anos de idade, que cruzou o Atlântico de volta depois de uma jornada ofuscada pelo automobilismo europeu. No ano passado, pela Manor Marussia, Rossi participou de cinco GPs, com o 12º lugar em Austin como melhor resultado.

Apenas a título de exemplo: no ano passado, no obscuro fim do paddock em Mônaco depois de correr na GP2, o americano procurava (em vão) uma TV para ver a corrida vencida por Juan Pablo Montoya. Hoje, ele é sucessor do colombiano.

"Nós conseguimos! Eu não tenho ideia, não sei como conseguimos esta vitória. Estávamos lutando nos pit stops, mas tivemos uma estratégia incrível", disse o Rossi, assim que saiu do carro #98. 

"Não tinha ideia do que isso significa e agora estou aqui. Esse é o momento mais importante da minha vida", completou, enaltecendo o espírito coletivo da equipe Andretti e as instruções que teve para aproveitar os vácuos e poupar combustível no último stint. O piloto avançou de nono na última relargada para a liderança a duas voltas do fim.

Ele disse: "eu estava no rádio com Bryan Herta. No final, as indicações que ele me deu ajudaram muito."

Indagado sobre o aspecto mais importante de sua vitória, destacou a perseverança: "em algum momento na corrida, estávamos 33°. Começamos a trabalhar com a estratégia e arriscamos. No fim do dia isso o que aconteceu com a gente hoje."

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