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Barros: Brasil precisa de piloto para MotoGP voltar ao país

Alex Barros fala sobre trabalho na base no Brasil e ressalta necessidade de ter representante brasileiro na MotoGP para que categoria volte a realizar prova no país

Alex Barros
Macacões Alex Barros
Coletiva Franco Morbidelli
Coletiva Franco Morbidelli
Coletiva Franco Morbidelli
Podium: race winner Valentino Rossi, second place Dani Pedrosa, third place Alex Barros
Alex Barros
Alex Barros
Alex Barros on the starting grid
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Alex Barros
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Marco Melandri congratulates pole winner Alex Barros
Pole winner Alex Barros celebrates
Alex Barros
Alex Barros

A grande fase de Franco Morbidelli na Moto2 e a confirmação da ida para a MotoGP em 2018 fez com que o Brasil voltasse a chamar a atenção no cenário mundial da motovelocidade.

Ainda assim, Morbidelli representa a Itália e, além da mãe brasileira, tem apenas a identificação com o Brasil como ligação com o país.

Tendo o sucesso de Morbidelli e o aumento da popularidade no país em mente, muitos desejam ver a MotoGP de volta ao Brasil - a última prova aconteceu em 2004, no extinto Jacarepaguá.

Alex Barros, piloto brasileiro com mais sucesso no Mundial, esteve na coletiva de Morbidelli em São Paulo e comentou sobre a possibilidade de a categoria voltar ao país, mas deixou claro: é necessário ter um piloto brasileiro no grid.

“A ideia de trazer a MotoGP para o Brasil tem um aspecto comercial importante. Não basta ter boa vontade nossa como torcedor, que queremos ter a categoria aqui. Depende da situação econômica do país, é um evento caro", disse.

“Tenho um bom relacionamento com o Carmelo Ezpeleta, a gente sempre conversa, todo ano, sobre a possibilidade de trazer a MotoGP para o Brasil. Mas para isso acontecer precisamos de um piloto brasileiro (no Mundial), sendo bem claro. A MotoGP no Brasil não sobrevive se não tivermos um ídolo para quem torcer", cravou.

Barros destaca que a prova até poderia chegar ao país, mas não sobreviveria sem que o público tenha um representante totalmente brasileiro. Para dimensionar a importância disso, o piloto relembrou o apoio financeiro recebido para permanecer nas 500cc em 1995, quando ficou sem a vaga na Suzuki e sem dinheiro para seguir no campeonato com as próprias pernas.

“Temos o Franco (Morbidelli) hoje, que leva meia bandeira brasileira, mas temos só isso. Eu não sei se isso será o suficiente, eu espero que sim. Precisamos trazer patrocinadores e precisamos do impacto de um ídolo. Se a gente não tiver isso, o evento não dura mais do que três anos aqui.”

“Isso já aconteceu no passado, isso sempre foi conversado. Eu sempre participei de reuniões durante a minha carreira. Em um momento que tive dificuldades financeiras para seguir nas 500cc, existiu um apoio da Dorna e a prefeitura do Rio de Janeiro também me apoiou.”

“O valor pago para me manter correndo era pequeno diante do aspecto comercial que trazia o Mundial para cá. Ter um piloto brasileiro correndo na categoria principal naquele momento era muito importante.”

“A gente vai seguir trabalhando, mas consciente de que a MotoGP só volta para o Brasil quando a situação do país se estabilizar e com piloto brasileiro. Franco já é importante, mas precisamos trazer mais.”

“Quando tivermos mais brasileiros – mesmo na Moto3 – os patrocinadores, a Dorna e as fabricantes vão querer que isso aconteça. O mercado de motocicletas, tanto de baixa cilindrada como o de alta, é muito grande no Brasil, então a Dorna tem uma atenção especial dedicada para o país. Vai acontecer no momento oportuno e, assim como os torcedores, espero que aconteça o quanto antes", acrescentou.

Projeto apresenta resultados antes do esperado

Barros, além de ter voltado às pistas neste ano, conduz um projeto de formação de pilotos com o mesmo patrocinador da Marc VDS, equipe de Morbidelli e que faz um trabalho semelhante na Europa, tendo formado pilotos como os irmãos Marc Márquez e Alex Márquez. 

“Este projeto tem cinco anos (no Brasil). Quando eu falei com o Ignacio (Rivera, CEO da Estrella Galicia) na Espanha, ele me disse: 'Quero formar um campeão mundial brasileiro'. Eu disse que o Brasil era muito diferente da Europa – em termos culturais, as categorias, o nível técnico – e disse que trabalharíamos em dez anos, antes disso eu dizia que era muito difícil, pois precisávamos fazer muitas mudanças", disse.

“Em cinco anos, conseguimos coisas importantes, colocando pilotos mais jovens nas competições. O nível técnico vem crescendo. O Diogo Moreira é o terceiro piloto que mandamos para a Europa e ele está em quarto no campeonato de 85cc", destacou Barros.

“Por ser o primeiro ano com pistas novas, com uma moto de competição, pneus e suspensões diferentes, ele precisa de adaptação. E ele compete contra pilotos que estão acostumados com estas condições desde os seis anos. Decidimos, então, fixá-lo por dois anos lá – com o primeiro sendo de adaptação."

“Mas o Diogo está indo muito bem. Espero que em breve tenhamos um brasileiro representando o país no futuro e que faça bem melhor do que eu fiz.”

Questionado sobre como era trabalhar com pilotos jovens e de personalidades diferentes, Barros ressaltou a importância de detectar as particularidades de cada um e a utilização da experiência adquirida por ele nas pistas para que os pupilos possam queimar etapas, assim como Valentino Rossi faz com os pilotos da academia dele - da qual Morbidelli é integrante.

“Cada piloto é uma pessoa diferente. Neste projeto, tenho sempre quatro pilotos e treino cada um de uma maneira, mas o resultado é o mesmo. Você precisa aprender a identificar as dificuldades de cada um, não somente as técnicas, mas as psicológicas.”

“Tem pilotos que, quando sob pressão, atacam. Outros, recuam, sentem dúvida. Isso precisa ser trabalhado, isso se desenvolve com o tempo. Se você tem como coach alguém que já passou por essa situação e você pode encurtar esse caminho – é o que o Valentino faz com eles lá, é o que faço aqui com os meninos. O que se aprenderia em três anos, aprende-se em um ano e se resolve", completou.

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