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MotoGP GP da República Tcheca

“Confortável” ao seguir Rossi em volta rápida, Márquez crê que está na briga

Bicampeão afirmou que não teve dificuldade em seguir Rossi enquanto o italiano registrava volta rápida e acredita que as Yamahas não estão tão à frente em Brno

Marc Marquez, Repsol Honda Team
Marc Marquez, Repsol Honda Team
Marc Marquez, Repsol Honda Team e Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Marc Marquez, Repsol Honda Team
Marc Marquez, Repsol Honda Team
Marc Marquez, Repsol Honda Team
Marc Marquez, Repsol Honda Team
Marc Marquez, Repsol Honda Team

Marc Márquez, segundo colocado no treino que definiu o grid de largada para o GP da República Tcheca, realizado neste sábado (15), sabe que a Yamaha está forte em Brno, mas não se vê tão distante de Jorge Lorenzo e Valentino Rossi.

O italiano teve a companhia de Márquez na volta rápida em que garantiu o lugar na primeira fila. Como o espanhol já havia registrado o tempo que o colocou em segundo, ele seguiu Rossi para tentar descobrir os pontos fortes e as fraquezas da moto rival, com o objetivo de se preparar da melhor maneira possível para a corrida.

Na coletiva de imprensa após a classificação, o piloto da Honda explicou a estratégia: "Durante os treinos livres, era impossível seguir (as Yamahas), pois estávamos focados em encontrar o nosso próprio ritmo. Como eu já havia registrado a minha volta rápida quando ele (Rossi) me ultrapassou, resolvi segui-lo para ver em que pontos ele e a Yamaha são mais fortes”, contou.

"Pelo que pude perceber, não estamos tão longe em termos de desempenho, pois eu me senti confortável quando o segui. Vamos ver se amanhã isso se repete”, concluiu o espanhol.

Rossi: movimento de Márquez foi inteligente

Em resposta, Rossi reconheceu que a estratégia de Márquez foi um movimento inteligente, pois o italiano estava dando o máximo na volta rápida – com o cronômetro zerado e, portanto, na última tentativa – e não poderia reduzir o ritmo para deixar o piloto da Honda seguir à frente.

"Vi que ele já tinha registrado a volta dele quando passei por ele. Foi algo inteligente, sem dúvida, pois eu não poderia diminuir (o meu ritmo) e, sendo assim, ele pôde ver nosso potencial. Não foi agradável manter a concentração (com Márquez na cola), mas esse é o trabalho dele, não há nada de mais nisso”, disse.

Saber em que nível estão seus adversários é extremamente importante, mas é muito difícil fazer isso durante os treinos. No entanto, ele teve uma boa oportunidade”, finalizou o líder do campeonato.

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