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Ducati: usar segurança como razão para banir asas é perigoso

Chefe da Ducatti detona banimento das asas, diz que medida visa prejudicar sua equipe e que irá afetar desenvolvimento aerodinâmico em geral

Andrea Dovizioso, Ducati Team
Luigi Dall'Igna
Andrea Dovizioso, Ducati Team
Andrea Iannone, Ducati Team
Marc Marquez, Repsol Honda Team, Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing, Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing, Andrea Iannone, Ducati Team, Andrea Dovizioso, Ducati Team
Andrea Iannone, Ducati Team, Andrea Dovizioso, Ducati Team
Andrea Iannone, Ducati Team, Andrea Dovizioso, Ducati Team
Podium: Gigi Dall'Igna, Ducati Team General Manager
Andrea Iannone, Ducati Team
Podium: second place Andrea Dovizioso, Ducati Team
Andrea Dovizioso, Ducati Team, Andrea Iannone, Ducati Team

Chefe da Ducati na MotoGP, Gigi Dall’Igna reiterou seu desapontamento com a decisão da MotoGP de banir, no final da temporada, as novas asas. Para ele, a segurança foi usada como desculpa para prejudicar sua equipe.  

Foi anunciado em junho que o equipamento aerodinâmico lançado de forma pioneira pela Ducati no ano passado não será permitido em 2017, na esteira de banimentos similares ocorridos na Moto3 e Moto2 na atual temporada. 

Enquanto outras equipes expressaram temores com a segurança e também preocupações estéticas com o desenvolvimento das asas nas motos, a Ducati deixou clara a sua frustração com a decisão sugerindo que o banimento teve como objetivo reduzir sua competitividade. 

Em uma coletiva de imprensa em Brno, Dall’Igna rebateu as alegações de que as asas representam um risco à segurança, dizendo que tal medida é "perigoso para o automobilismo".  

“Usamos as asas pela primeira vez no começo de 2015, ou seja, já estamos há um ano e meio com ela. Tivemos vários acidentes desde então, mas não há evidência de que as asas sejam perigosas para os pilotos". 

“Usar isso como desculpa para banir as asas é perigoso para o esporte a motor pois segurança é uma das coisas mais importantes e não deveríamos decidir algo para reduzir a performance de um competidor".

Além disso, o dirigente italiano acrescentou que o argumento de redução de custos também não se sustenta já que as equipes terão agora de repensar os conceitos aerodinâmicos para 2017. 

“Certamente no ano que vem teremos aerodinâmicas diferentes, as quais temos de desenvolver. Portanto, com certeza os custos serão maiores". 

Impacto na indústria de motos

Dall'Igna também disse acreditar que a decisão da MotoGP de banir as asas irá afetar a indústria de motocicletas de rua. 

“A indústria de motocicletas precisa trabalhar com aerodinâmica mais do que no passado, já que não tem conhecimento para fazer isso em alto nível. Portanto, banir as asas é um problema para a indústria pois vai limitar o desenvolvimento dessa área da aerodinâmica que, no final, não será suficiente. Ao menos como eu acredito ser necessário".  

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