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MotoGP GP das Américas

Márquez elege Viñales como principal rival em Austin

Atual campeão apontou compatriota da Yamaha como maior adversário para corrida deste fim de semana no Circuito das Américas

Maverick Viñales, Yamaha Factory Racing
Maverick Viñales, Yamaha Factory Racing
Marc Marquez, Repsol Honda Team
Marc Marquez, Repsol Honda Team
Marc Marquez, Repsol Honda Team
Maverick Viñales, Yamaha Factory Racing
Marc Marquez, Repsol Honda Team
Maverick Viñales, Yamaha Factory Racing
Maverick Viñales, Yamaha Factory Racing

Marc Márquez nunca perdeu em Austin desde que a pista foi adicionada ao calendário da MotoGP em 2013, mas acabou em segundo lugar no primeiro dia de treinos no Circuito das Américas, atrás de Andrea Iannone, da Suzuki.

Maverick Viñales, que está em uma seca vitoriosa de 11 meses, ficou em terceiro, apenas dois décimos mais lento que Márquez. O atual campeão disse que a diferença de ritmo de corrida entre ele e seu rival da Yamaha é pequena.

"Eu tenho um bom ritmo, mas Viñales está perto", disse Márquez. "É verdade que estou um passo à frente, mas também não há muita diferença.”

“Eu fiz meu melhor tempo de volta com pneu traseiro duro e eu estava com macio à frente porque quando eu bati com o médio houve um pequeno dano e nós trocamos [de moto].

“De qualquer forma, ainda na configuração da moto, podemos melhorar um pouco. Eu estou rápido, mas não encontrei o sentimento correto, então precisamos melhorar.”

"Sobre a corrida, me sinto bem. Claro que temos um bom ritmo, no momento o melhor, mas o mais importante será no domingo e no momento, Vinñales não está longe."

Viñales tentando confiar menos em eletrônica

Viñales disse que pedirá uma Yamaha mais “selvagem”, com menos interferência eletrônica, após a etapa anterior na Argentina, e revelou que as mudanças feitas na M1 estavam funcionando bem.

"Honestamente no TL2 me senti muito bem", disse Viñales. "Senti que ainda poderia andar muito mais rápido do que andei. Acho que volta a volta, vai melhorar.”

"Desde a Argentina melhoramos muito a saída das curvas, temos que continuar trabalhando nisso.”

"No ano passado eu tinha uma eletrônica muito mais agressiva, e você sabe, controlar mais pela mão do que pelo controle de tração é o que estou procurando agora. E acho que parece funcionar.”

 

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