MotoGP cancela de vez GP do Cazaquistão e anuncia segunda etapa em Misano

GP da Emilia Romagna será a primeira prova de uma exaustiva e desafiadora rodada tripla com as provas da Indonésia e do Japão

Jorge Martin, Pramac Racing

Agora é oficial: o GP do Cazaquistão não fará sua estreia no calendário da MotoGP em 2024. A categoria confirmou nesta segunda-feira (15) o cancelamento do que seria a primeira edição da prova, com uma segunda prova no circuito de Misano ocupando o lugar para que seja mantido o número de 20 corridas na temporada.

Isso significa que é a terceira vez que a corrida do Cazaquistão é adiada desde que foi originalmente incluída no calendário. Inicialmente programada para estrear em 2023, o evento de Sokol foi adiado para julho deste ano porque o circuito não ficou pronto a tempo.

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Mas fortes inundações na área fizeram com que a corrida fosse novamente adiada. Embora se acreditasse que ela poderia substituir o GP da Índia, programado para setembro antes de seu cancelamento, a falta de garantias oferecidas pelos organizadores locais fez com que a MotoGP decidisse riscar totalmente o evento do Cazaquistão.

Ele se torna o terceiro GP da temporada a ser cancelado, depois da Índia e da Argentina, com o calendário reduzido a 20 eventos dos 22 originais.

No lugar do Cazaquistão, a MotoGP anunciou na segunda-feira um segundo GP em Misano, que sediará o GP de San Marino de 6 a 8 de setembro, duas semanas antes do segundo evento de 20 a 22 de setembro.

Kazakhstan track for 2023 MotoGP season

Pista do Cazaquistão para a temporada 2023 da MotoGP

Foto de: MotoGP

Quando ficou claro que os problemas que surgiram impediram a realização do evento, a Dorna começou a procurar opções com a intenção de evitar deixar um calendário com apenas 19 eventos.

A ideia inicial era de organizar uma segunda visita ao Catar, que sediou a abertura da temporada em março, facilitando também a logística para as equipes pensando no fato de que esta será a primeira corrida de uma rodada tripla junto de Indonésia e Japão.

No entanto, o fracasso em chegar a um acordo com o Catar e as altas temperaturas na região em setembro forçaram os chefes da MotoGP a procurar outras saídas. Valência e Misano surgiram como os substitutos ideais, embora tenha havido até mesmo conversas sobre o retorno a Brno.

No final, será Misano, onde as equipes enfrentarão um desafio logístico para deixar tudo pronto para as motos irem para a pista na Indonésia, apenas cinco dias depois. A segunda prova no circuito italiano terá o nome oficial de GP da Emilia Romagna.

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