MotoGP: Marc Márquez será piloto de fábrica da Ducati em 2025; Martín deixará fabricante

Fim de semana foi decisivo para as pretensões da equipe oficial da fabricante italiana, com atual líder do campeonato motivado agora a competir por outra marca

Marc Marquez, Gresini Racing, Jorge Martin, Pramac Racing

A Ducati tomou a decisão de apostar a todo custo em Marc Márquez para a sua equipe de fábrica da MotoGP, o que obrigará Jorge Martín e Enea Bastianini a deixarem a fabricante.

Fausto Macieira comenta Márquez na Ducati oficial e Martín na Aprilia:

Entre as corridas de Barcelona e Mugello, a Ducati informou Jorge Martin que foi o escolhido para ser companheiro de equipe de Francesco Bagnaia em 2025 no time oficial da Ducati.

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Na véspera do GP de Itália, um executivo sênior da fábrica deu as boas-vindas ao piloto e eles apertaram as mãos, agradecendo ao líder do campeonato pela sua paciência e perseverança ao longo dos últimos anos para chegar aqui.

Em Borgo Panigale estavam convencidos de que, com esta manobra, poderiam convencer Marc Márquez a correr pela Pramac com material e apoio idênticos aos dos pilotos oficiais.

Mas tudo tomou um rumo radical na quinta-feira, quando a Gazzetta dello Sport deu a notícia e Márquez fechou a porta aos desejos da Ducati: “A Pramac não é uma opção para mim”, disse ele com um olhar extremamente sério no rosto.

Esta reação não era a esperada pelos patrões da Ducati que estiveram em contato com o piloto durante o fim de semana em busca de alternativas.

Márquez disse-lhes que ou iria para a equipe oficial ou para outra fábrica.

A Ducati entrou em pânico ao ver que estava perdendo o piloto de maior destaque do paddock ao ceder às suas exigências: em 2025 ele será companheiro de equipe de Bagnaia.

Após a dura reação de Márquez na quinta-feira, Martín tentou manter contato com os dirigentes da Ducati, que lhe deram muito tempo para esperar até esta semana.

O piloto entendeu que não lhe vão apresentar contrato para correr na equipe oficial, que está cansado do não cumprimento dos dirigentes de Bolonha e decidiu aceitar, a curto prazo, uma das várias ofertas que tem da KTM, Aprilia, Honda e até da Pramac, se finalmente - como tudo sugere - se separar da Ducati e se tornar parceira da Yamaha.

Também não haverá lugar para Enea Bastianini na Ducati, o piloto italiano também tomou a decisão de não esperar mais e fechar as negociações que tem abertas com a KTM, Aprilia e também Yamaha vai andar com a Pramac.

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