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Rossi: "Aceito as desculpas, mas a Yamaha precisa reagir"

Kouji Tsuya, diretor técnico da Yamaha na MotoGP, pediu desculpas aos seus pilotos pelo baixo rendimento apresentado na Áustria

Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing

Spielberg - Kouji Tsuya, diretor técnico da Yamaha na MotoGP, falou à imprensa pouco antes do início da entrevista coletiva de Valentino Rossi. O diretor da Yamaha, em um ambiente fúnebre, pediu desculpas aos seus pilotos, que largarão em 14º (Rossi) e 11º (Maverick Viñales).

"Queremos pedir desculpas aos nossos pilotos pelo mau desempenho da moto que pilotam nesta pista", disse o japonês.

"Além dos problemas de aceleração, também tivemos problemas com alguns sensores", explicou, referindo-se a alguns problemas técnicos nas motos.

"Esperamos sair deste ponto em breve", completou Tsuya.

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Depois das palavras do engenheiro japonês, Valentino Rossi tomou a palavra para enfrentar uma complicada coletiva de imprensa após a sua pior classificação desde a Austrália 2016, quando foi 15º.

"Sabíamos que nessa pista iríamos sofrer, mas eu esperava sofrer menos. Também tive azar porque a passagem para o Q2 foi marcada pelo primeiro treino, no qual minha moto número um quebrou", lembrou.

"Continuamos tentando hoje, mas no Q1 sofremos muito, especialmente com o pneu traseiro. O macio é demais para a nossa moto."

Rossi, em resumo, largará da quinta fila, com uma nuvem de pilotos à frente.

"Vamos começar a partir da quinta fila, e aqui devemos prestar muita atenção", lembrou.

Valentino não perdeu a oportunidade de dizer que há algum tempo vem alertando a Yamaha sobre essa situação.

"Eu tenho dito há mais de um ano o que precisa melhorar."

"Sete dias atrás eu estava na primeira fila (em Brno) e amanhã vou começar da quinta. Tudo depende da pista. Seis dias atrás, Zarco estava com problemas."

"Quando cheguei à Yamaha, a equipe estava pior. Mas eles reagiram e investiram muito dinheiro e pessoas no projeto, e em 2005 eu pilotei a melhor Yamaha que tive. Agora temos que fazer o mesmo.”

Rossi centrou o problema na eletrônica e na central única imposta na MotoGP.

"Até 2015, quando nossos engenheiros trabalharam com a central japonesa, fomos bem. O problema surgiu quando a central única, a Magnetti Marelli, entrou em cena", disse ele.

Para Rossi, o pedido de perdão da Yamaha é importante, mas não é o suficiente.

"Agradeço à Yamaha porque eles pedem perdão, mas o importante é que ela reaja. A Ducati e a Honda já passaram por isso há muito tempo."

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