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Yamaha explica veto a teste de Lorenzo: "não é caridade"

Lin Jarvis fala sobre o que motivou equipe negar oportunidade de Lorenzo realizar teste em Jerez pela Ducati

Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Vencedor Jorge Lorenzo e Lin Jarvis, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing, Andrea Dovizioso, Ducati Team

Jorge Lorenzo será piloto da Ducati em 2017, marcando o fim de uma parceria de nove anos entre o espanhol e Yamaha.

Apesar de estar sob contrato com o atual time até 31 de dezembro, Lorenzo gostaria de testar com a Ducati nos testes privados em Jerez, mas a Yamaha não vai permitir.

Ele esperava que seus muitos anos de serviço para a Yamaha fizessem com que a fabricante reconsiderasse sua posição, embora ele finalmente admita que "respeitaria qualquer decisão".

Na coletiva de imprensa desta sexta-feira, Lin Jarvis, diretor da Yamaha, comentou o caso.

"Sobre teste em Jerez, acho melhor nos concentrarmos no teste em Valência em primeiro lugar."

"Por contrato, nenhum piloto da Yamaha tem o direito automático para testar para qualquer outro fabricante."

"Os contratos são sempre até 31 de dezembro e isso não é apenas um esporte, é também um negócio. E, para nós, para a Yamaha, gastamos muito dinheiro com os contratos dos nossos pilotos. E queremos ter retorno do nosso investimento."

"Claro, que você nunca sabe o resultado de uma temporada, mas a última coisa que queremos é que os direitos de ter um piloto termine após a última corrida."

"Não é só pela Yamaha, mas também de todos os nossos patrocinadores, todos os nossos parceiros. Eles também assinam para apoiar a nossa equipe, os nossos pilotos, e usarem a imagem e os benefícios desta associação."

"O que fizemos com o teste de Valência se refere ao espírito de cooperação entre os fabricantes, um acordo de cavalheiros, nós vamos deixar Jorge disponível para fazer dois dias de testes em Valência."

"E isso é razoável, penso que é correto e é o suficiente."

Jarvis chegou a sugerir que seria difícil para a Yamaha justificar uma permissão a Lorenzo para testar em Jerez.

"No caso de Jorge, e seria o mesmo com Valentino [Rossi], gastamos muito dinheiro em nossos contratos. É um investimento muito significativo."

"Para nós, para a nossa empresa e para os nossos patrocinadores, seria muito difícil explicar por que você deixou seu piloto, que você ainda está pagando, teste vários dias para o seu principal concorrente."

"Estamos dispostos a jogar o jogo e estamos dispostos a fazer o que seja normal para permitir que os pilotos tenham uma exceção em Valência. Mas, para nós, fazer mais do que isso, é como você dar uma mão e alguém pegar seu braço inteiro."

"Claro, Jorge gostaria de ter a oportunidade de testar. Sua missão é se adaptar o mais rápido possível e ser o mais rápido com a Ducati no próximo ano. Mas no próximo ano ele vai ser um dos nossos principais concorrentes."

"Ele [Jorge] vai ser uma séria ameaça para a próxima temporada desde a primeira corrida. É um negócio. É esporte, mas não é caridade."

Sem ressentimentos

Jarvis, posteriormente, insistiu que todas as sugestões de um racha entre Lorenzo e a Yamaha sobre o assunto eram falsas.

"Temos um relacionamento muito bom com Jorge. Obviamente, ele mudou um pouco desde o momento que assinou com a Ducati, é normal. Quando alguém decide sair, não é a mesma coisa de quando eles decidem ficar com você, é uma transição normal no relacionamento."

"Mas não há nenhuma animosidade. Eu li coisas, leio todos os tipos de teorias na web, sobre possíveis problemas acontecendo na Yamaha. Não é verdade. Não há nenhuma animosidade entre Lorenzo e nós."

"Ele entende que somos uma empresa profissional e uma equipe de profissionais, entendemos que ele quer sair e competir em alto nível o mais rápido possível, e ele entende que temos um contrato. É isso."

Relatos adicionais por Oriol Puigdemont

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