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Dudu Barrichello destaca grande final da NASCAR Brasil ao lado de Rubens e revela futuro na IMSA

Pai e filho competirão como dupla na etapa final da categoria nacional, em Interlagos

#10 Racing Spirit Of Leman Aston Martin Vantage AMR LMGT3: AEduardo Barrichello, Rubens Barrichello

Foto de: FIAWEC - DPPI

Eduardo Barrichello é, hoje, um dos grandes nomes brasileiros no cenário global de Endurance, participando da temporada 2025 do WEC na classe GT3 e recém anunciado para a campanha de 2026 da IMSA. Antes disso, o brasileiro foi 'convocado' para disputar a Grande Final da NASCAR Brasil, ajudando o pai, Rubens Barrichello, a ganhar o troféu de 2025 da categoria nacional. Em entrevista ao Motorsport.com, Dudu revelou os detalhes sobre os desafios da etapa de Interlagos e o futuro no automobilismo mundial.

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No primeiro dia de atividades de pista da NASCAR Brasil no Autódromo José Carlos Pace, Dudu afirmou que vai ser um desafio retornar à categoria (ele fez uma breve participação em uma prova também em São Paulo, quando ainda era nomeada GT Sprint Race) para ajudar o pai na decisão de 2025, principalmente ao lado de rivais e "tios" como Gabriel Casagrande, Galid Osman e Thiago Camilo, companheiro de equipe de Rubinho na Full Time.

"É diferente, chego disputando o título, um título que teoricamente não tem nada a ver, então me colocaram aqui para tentar ajudar meu pai e compito contra rapazes que eu respeito muito, Thiago Camilo, Gabriel Casagrande, Galid [Osman], enfim, são pilotos que eu tenho enorme respeito e que sempre foram amigos do meu pai, certo? Sempre [os] chamei de tio, então poder estar disputando um título com o Thiago aqui dentro da equipe é algo sensacional".

Dudu também elogiou o crescimento da categoria: "NASCAR Brasil vem crescendo muito, o Thiago tem feito um trabalho sensacional, então poder fazer parte, poder voltar a trabalhar com a Full Time é uma ótima oportunidade".

"É diferente da última vez que eu vim, dessa vez eu tenho que representar meu pai, é um peso enorme chegar com a liderança do campeonato sem conhecer o carro, então é uma experiência nova para mim", reconheceu.

O piloto de 24 anos também destacou a boa performance da Full Time ao longo da campanha de 2025: "Está tudo ótimo por aqui, a equipe é uma equipe que trabalha muito bem, a gente sabe que teve uma certa dominância da Full Time durante esse ano, então eu tenho muita confiança aí na equipe que eles vão me dar um carro que vai ser possível batalhar lá para frente, se eu fizer um bom trabalho".

Futuro no WEC e no IMSA

Dudu Barrichello revelou, nesta semana, que irá correr na temporada 2026 da IMSA, maior categoria do endurance norte-americano em que correm outros pilotos brasileiros de destaque, como Felipe Nasr, multicampeão por diversas classes do campeonato dos EUA.

O piloto paulistano competirá com a The Heart of Racing, equipe filiada à Aston Martin no WEC GT3, dividindo carro com Tom Gamble, Zacharie Robichon e Mattia Drudi, e trocando do time que participou na atual campanha do Mundial de Endurance, Racing Spirit of Léman, equipe a qual conquistou uma hiperpole e um pódio nas 6 Horas de São Paulo.

Questionado sobre o futuro no automobilismo mundial, Dudu comentou sobre essa ida ao mundo dos esportes a motor dos EUA, destacando a diferença do WEC para a IMSA: a necessidade de um piloto bronze, a mais baixa certificação da Federação Internacional de Automobilismo (FIA).

"Acho que essa troca é legal também do WEC para a IMSA. Infelizmente a IMSA não vem para o Brasil, mas sabe que na IMSA as coisas são um pouco mais profissionais, não precisa ter um piloto bronze na IMSA, então acaba que é um pouco mais competitivo, então eu fico muito feliz com essa troca, fico feliz com essa troca de equipe também".

Barrichello também destacou a conexão da nova equipe com o projeto de hipercarros da Aston Martin, evidenciando um desejo de subir para a classe dos mais velozes carros de endurance e o ambiente do time americano.

"A Heart of Racing é a equipe que eu sempre quis correr e são rapazes que tem me tratado muito bem e que me fizeram me sentir em casa desde o início, então estou super feliz onde eu estou e espero fazer um bom trabalho ano que vem".

"É uma troca, é uma troca grande, por escolha, por decisão minha, eu acho que a equipe que eu estava era uma ótima equipe também, mas essa outra equipe que eu estou, que é a Heart of Racing, ela tem acesso ao Hypercar e quem sabe um dia eu tenha a oportunidade de sentar minha bunda [sic] num carro desse e ver o que eu consigo fazer", concluiu.

Max MATADOR, Norris na VANTAGEM e Piastri SEM NADA A PERDER: Tudo da DECISÃO da F1! Com FELIPE MOTTA

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