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Após perder patrocínio, Pizzonia pensa em WEC e Fórmula E

Amazonense, que havia optado pelo Brasil ante a categorias internacionais, pretende voltar à Europa: “não tenho escolha”

Antonio Pizzonia
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Antono Pizzonia
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A saída da fábrica de medicamentos Prati-Donaduzzi da Stock Car trouxe uma encruzilhada na carreira de Antonio Pizzonia. Aos 35 anos de idade e tentando se firmar na Stock Car, o piloto foi “pego de surpresa” com a saída do patrocinador principal da equipe Mico’s Racing.

Sem patrocínios pessoais que lhe garantam vaga no time no próximo ano, o ex-F1 se foca em voltar à Europa. O destino? Ou um time de LMP2 no WEC, ou a Fórmula E a partir da metade da temporada 2015-16.

“Minha carreira inteira foi construída praticamente fora do Brasil. Graças a Deus eu deixei muitas portas abertas lá”, falou ao MOTORSPORT.COM em Tarumã (RS).

“Para mim seria o caminho natural, porque agora não existe mais nenhuma equipe disponível aqui na Stock Car. O que aconteceu com a gente foi aos 45 do segundo tempo. Talvez se tivéssemos tido esta posição um mês antes, o caminho natural seria continuar aqui. Mas, pelo fato de não ter mais nenhuma equipe disponível, o melhor caminho para mim seria voltar para a Europa.”

Em entrevista ao MOTORSPORT.COM na corrida de Cascavel (PR) há dois meses, Pizzonia havia negado que estaria interessado em oportunidades fora do país. No entanto, as coisas mudaram.

“Tinha o desejo de voltar ao Brasil, me estruturar e construir uma carreira sólida na Stock Car. Mas temos sempre que estar prontos para mudanças”, disse.

“É vida de piloto, né. Não temos muita escolha. Temos de pegar o bonde conforme ele vai passando. Tinha a opção de voltar ao Brasil ou continuar na Europa. Decidi vir para cá, mas não tenho mais a opção de continuar aqui.”

A situação é que estamos sem patrocinador. Vão contratar apenas pilotos que tragam patrocinadores. Patrocínios pessoais.”

As opções

Vencedor das 6 Horas de Siverstone em 2013 pela Delta-ADR, Pizzonia crê em porta aberta no campeonato. Por ter uma boa relação com o italiano Jarno Trulli, sua equipe na Fórmula E – apesar de problemas enfrentados nos últimos tempos – também é uma opção.

“Se acontecer algo na Formula E é mais do meio da temporada para frente, temporada acabou de começar.”

“Mudam pilotos, e talvez consiga me encaixar em algo. WEC talvez seja um caminho mais natural, o campeonato ainda nem terminou. Como ainda tem uma etapa, a negociação fica mais fácil.”

“A prioridade é WEC. Vamos tentar nos consolidar na LMP2 e depois vamos tentar algo de LMP1. Mas gostaria de me firmar na Fórmula E. Acredito que ela irá crescer muito. A FIA abraçou muito, mas o campeonato já começou.”

Pizzonia ocupa a 17ª posição no campeonato com 76 pontos.

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