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Félix da Costa explica drible em Salas: “imitei o Cristiano Ronaldo”

Dupla de Allam Khodair garante bom resultado para “japonês voador” e comemora segundo pódio na Stock Car

Carro de Allam Khodair e Antonio Felix da Costa
Carro de Allam Khodair e Antonio Felix da Costa
Antonio Felix da Costa e Allam Khodair
Carro de Allam Khodair e Antonio Felix da Costa
Luciano Burti
Carro de Allam Khodair e Antonio Felix da Costa
Antonio Felix da Costa e Allam Khodair

Allam Khodair iniciou sua campanha de 2016 na Stock Car com bons cinco pontos após a ser segundo na Corrida de Duplas, disputada neste domingo em Curitiba. Ele teve como companheiro o português Antonio Félix da Costa, que lhe garantiu o bom resultado após duelar por algumas voltas com Guilherme Salas.

No ápice, os dois chegaram a se tocar e até mesmo sair da pista. Mas Félix explica por que levou a melhor no drible que resultou na última ultrapassagem: “é porque sou português, igual o Cristiano Ronaldo. É por isso”, brincou.

“Aqui, com o push, a ultrapassagem fica bem evidente. Então, fingi que ia para fora e passei. Acho até que ele arriscou um pouco demais na freada, mas tenho que ver as imagens, não sei o que houve.”

“Nos tocamos na freada, não sei se por culpa minha ou dele. Mas os ataques do Salas me comprometeram depois do segundo Safety Car. Eu estava economizando muitos pushes, inclusive acabei a prova com um ainda.”

“Não deu para atacar, mas estou feliz por ter dado esse resultado ao time e ao Allam.”

 Já Khodair se confessou triste por poder nunca mais correr em Curitiba. “É uma felicidade e uma tristeza por me despedir deste autódromo.”

“Minha primeira corrida profissional foi aqui, e cheguei também em segundo lugar. Acertamos na escolha do Félix, que além de rápido é um cara que traz muita harmonia para o box.”

“Fiz uma largada boa, mas estava com dificuldades em uma das curvas para a esquerda, no Bico de Pato. Passei reto duas vezes. Mas nós começamos bem, um segundo lugar saindo de sexto não dá para reclamar.”

Competição desigual?

Para Khodair, o fato de Pizzonia ter sido o companheiro de Gomes, o vencedor, não foi motivo para reclamações depois da corrida.

“Antes não podíamos ter pilotos oficiais correndo, mas o nível dos nossos convidados é tão grande que acho que isso não teve efeito”, disse após ser questionado pelo Motorsport.com.

“Tivemos, por exemplo, o Félix e o Farfus, os nossos convidados (Full Time) e o Maxime Martin que é do DTM. Estes são pilotos de altíssimo nível.”

“Acho que pode vir qualquer convidado, o nível é bom. Sinceramente, o Pizzonia é um excelente piloto, mas não trocaria o meu parceiro por ele. Quanto mais profissional de alto gabarito tiver para esta prova, melhor.”

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