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Mesmo com carro torto, Gomes comemora atuação em Curitiba

Indo de penúltimo no grid para quarto em 20 voltas, líder do campeonato já considera fechar campeonato antes da final

Marcos Gomes no grid
Marcos Gomes
Marcos Gomes comemora pole em Curitiba
Marcos Gomes em Curitiba
Marcos Gomes no grid
Marcos Gomes

Um dia que parecia para esquecer vai ser uma memória das mais doces para Marcos Gomes. Ele perdeu a pole position na largada da corrida 1 e ainda foi acertado por Allam Khodair antes da primeira curva. Batendo em Diego Nunes, ele acabou quebrando sua suspensão dianteira esquerda e teve de abandonar a prova. Saindo do fundo do grid na corrida 2, ele passou carro a carro durante 20 voltas para chegar em quarto lugar no fim da prova.

O melhor ainda para Gomes foi que Cacá Bueno, vice-líder da temporada, se envolveu em problemas na largada e teve de abandonar a corrida 2. Ele havia tirado oito pontos de Gomes na primeira prova, mas saiu de Curitiba em desvantagem. A diferença pulou de 34 para 37 pontos na tabela.

Perguntado pelo Motorsport.com ao fim das corridas, Marcos se disse espantado. “Não imaginava, de jeito nenhum. Tudo o que tivemos de azar na primeira largada, na primeira curva, eu tive de sorte na segunda prova.”

“Botaram muito olho gordo na gente mas estamos fortes neste ano. Não tem jeito. Tivemos sorte, apesar de o carro estar todo torto na segunda corrida. Andava em linha reta com o volante virado.”

“Ainda assim consegui acompanhar o pessoal. Tive muitos pushes e vim passando os carros mais lentos, e aí alguns carros tiveram problemas de combustível. Deu tudo certo. De penúltimo para quarto aumentamos a diferença para o Cacá em três pontos.”

Poderia Marquinhos ser o campeão na próxima etapa? Ele precisa abrir mais 11 pontos para totalizar 48 de vantagem. “Tomara que sim. Ainda é cedo para falar nisso, não sei se posso fechar o campeonato em Tarumã. Só com muita falta de sorte do Cacá. Mas hoje foi muito mais que uma vitória.”

Gomes também revelou o teor da conversa que teve com Allam Khodair antes do início da corrida. “Ele veio falar para eu não frear tão antes senão ele não conseguiria sair ali atrás. Foi tudo ao contrário”, contou.

“O pessoal acabou queimando a largada atrás - o Átila e o Diego Nunes. Acho bateram atrás dele e ele bateu em mim. Não vi direito ainda. Não teve o que fazer.”

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