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Paulão Gomes não vê maldade em conversa de comissários

Tetracampeão da Stock Car e diretor de marketing e planejamento da CBA minimiza teor das conversas envolvendo comissários da entidade

Paulo Gomes celebra com Marcos Gomes
Marcos Gomes comemora pole ao lado de seu pai, Paulo Gomes
Marcos Gomes comemora pole ao lado de seu pai, Paulo Gomes
Paulo Gomes celebra com Marcos Gomes
Paulo Gomes celebra com Marcos Gomes

A semana que antecede o início da temporada 2016 da Stock Car Brasil começou quente. Nesta segunda-feira o jornal Folha de S. Paulo publicou matéria em que trechos de conversas entre comissários levantavam suspeitas sobre a isenção nas punições a alguns pilotos do grid.

O que foi visto como algo grave para alguns, na opinião de Paulão Gomes não passou de uma brincadeira. Campeão da categoria em 1979, 1983, 1984 e 1995, Paulão é pai do atual detentor do título, Marcos Gomes, e ocupa o cargo de diretor de marketing planejamento da CBA.

"Para mim isso foi uma brincadeira de um cara com o outro", disse em entrevista exclusiva ao Motorsport.com. "Não senti nada de maldade, sabe? Posso estar enganado, mas não senti que foi algo maldoso."

"Para toda punição, o comissário tem que provar por que está punindo um piloto."

Sobre o clima entre pilotos e comissários, principalmente após punições, Paulão afirma que o relacionamento varia de acordo com a personalidade de cada um.

"Alguns pilotos têm um bom relacionamento e outros são mais arredios. Cada um reage de um jeito diferente. Uns são mais falantes e outros são mais quietos, na deles. Eles vão lá, correm de automóvel e vão pra casa depois."

"Tem pilotos que metem o pau na entidade quando são penalizados. A CBA é muito marginalizada por isso, já que é quem aplica as normas."

Mas será que o quadro entre pilotos e comissários mudou se compararmos a Stock de hoje com a de ontem? Com a palavra, quem esteve desde a estreia da categoria até 2007, quando fez as últimas seis corridas daquele ano.

"Não acho que esse relacionamento tenha mudado não. Eu sempre procurei me dar bem com todos. Nunca me senti vitima de injustiça."

Para o futuro, Paulão acredita que o comportamento dos oficiais deve mudar.

"Acho que para as próximas provas os comissários vão ter mais cuidados na hora de falar, não vão mais brincar."

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