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Rebellion disputa restante de 2016 com apenas um carro

Equipe suíça, que teve Nelsinho Piquet nas três primeiras provas do ano, tira um dos carros das etapas restantes do Mundial de Endurance para focar em preparação para a temporada 2017

#12 Rebellion Racing Rebellion R-One AER: Nicolas Prost, Nick Heidfeld, Mathias Beche
#13 Rebellion Racing Rebellion R-One AER: Matheo Tuscher, Dominik Kraihamer, Alexandre Imperatori
#12 Rebellion Racing Rebellion R-One AER: Nicolas Prost, Nick Heidfeld, Mathias Beche
#12 Rebellion Racing Rebellion R-One AER: Nicolas Prost, Nick Heidfeld, Mathias Beche
Podium LMP1: first place Matheo Tuscher, Dominik Kraihamer, Alexandre Imperatori, Rebellion Racing, second place RNicolas Prost, Nick Heidfeld, Nelson Piquet Jr., Rebellion Racing, third place Simon Trummer, James Rossiter, Oliver Webb, ByKolles Racing
#12 Rebellion Racing Rebellion R-One AER: Nicolas Prost, Nick Heidfeld, Mathias Beche
#12 Rebellion Racing Rebellion R-One AER: Nicolas Prost, Nick Heidfeld, Nelson Piquet Jr.
#12 Rebellion Racing Rebellion R-One AER: Nicolas Prost, Nick Heidfeld, Nelson Piquet Jr.

A Rebellion anunciou nesta sexta-feira (5) que disputa as cinco etapas restantes da temporada 2016 do Mundial de Endurance com apenas um carro - o #13, de Dominik Kraihamer, Alexandre Imperatori e Matheo Tuscher.

Nas quatro primeiras provas do ano, o time suíço colocou o #12, com Nicolas Prost e Nick Heidfeld - Nelsinho Piquet dividiu o carro com a dupla em Silverstone, Spa-Francorchamps e Le Mans, enquanto Mathias Beche completou o trio em Nürburgring.

Apesar de o #13 ter vencido três etapas entre as equipes independentes na LMP1, era o #12 quem liderava na categoria - impulsionado pela vitória em Le Mans.

"O nível de competitividade na LMP1 foi levado a um alto nível pelas equipes de fábrica. Então, para elevar nossa força, sentimos a necessidade de investir mais tempo e recursos para aperfeiçoar os R-One para a temporada 2017", disse Bart Hayden, chefe da Rebellion.

"Como somos uma equipe privada e com recursos limitados, decidimos correr com um carro nas etapas restantes do WEC, o que nos permitirá focar no desenvolvimento dos carros para 2017", acrescentou.

"Quando estivemos em Le Mans, a FIA e o ACO anunciaram mudanças no regulamento das equipes privadas da LMP1 para 2017 e precisamos nos adaptar a estas mudanças para nos colocarmos em uma posição mais competitiva", explicou o dirigente, que revelou o motivo para a escolha da continuidade do #13 em detrimento do #12.

"Decidimos por continuar com o #13 na temporada porque é o carro mais próximo na tabela de pontos em relação aos nossos rivais da ByKolles, o que torna a briga pelo título um desafio ainda maior", completou.

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