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F1 - Wolff: Continuarei como chefe da Mercedes até voltarmos a ganhar

Austríaco está no comando da equipe desde janeiro de 2013

Andrea Kimi Antonelli, Mercedes, Toto Wolff, diretor de equipe e CEO da Mercedes-AMG

Foto de: Mercedes-Benz

Depois da saída de Christian Horner como chefe da Red Bull na Fórmula 1, Toto Wolff se tornou o comandante mais antigo do paddock. Aos 53 anos, o austríaco ainda é jovem, mas já está no cargo há mais de 10 anos -- em comparação, Andrea Stella é o segundo chefe mais longevo, no comando da McLaren desde 13 de dezembro de 2022.

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Wolff parece determinado em manter o 'título' por mais algum tempo. No entanto, internamente, ele vem delegando algumas das funções a outros líderes há bastante tempo. Inclusive, Toto se vê se dedicando integralmente à função de pai em algum momento, mas, por enquanto, não irá a lugar nenhum.

"Estou aproveitando o momento. Quero continuar. Pelo menos até a equipe vencer novamente, ainda me vejo como chefe executivo da Mercedes", diz Wolff. "Afinal, estou na posição privilegiada em que teria que demitir a mim mesmo".

"Em 2020, eu realmente queria parar", confessa. Uma declaração surpreendente, já que cinco anos atrás ele descartava firmemente rumores da mídia que sugeriam exatamente isso.

Hoje, ele reconhece: "Meu plano original era parar de mexer com carros de corrida aos 50 anos, porque é quando você supostamente já deveria ser adulto. Mas então percebi que corridas — e o lado comercial disso — são o meu nicho".

O ano de 2020 foi extraordinário para todos. A COVID paralisou a vida cotidiana e o mundo ficou parado por semanas. A F1 entrou em uma longa pausa, deixando seus protagonistas com bastante tempo para pensar. Durante meses, Wolff considerou seriamente se poderia viver tão bem sem a categoria.

Eventualmente, porém, ele chegou a um ponto de virada: "Em algum momento eu disse a mim mesmo: 'ok, este é o meu nicho, e vou continuar'. E esqueço tudo o que fiz antes. Venture capital também foi divertido, mas foi isso que escolhi. Essa foi a decisão que tomei em 2020".

"Agora, a questão para mim é: somos 2.500 pessoas na Mercedes. Como posso gerir uma estrutura tão grande de forma eficaz? E como posso garantir que contribuo com algo significativo pessoalmente? É dentro desse quadro que eu organizo a equipe. Não há planos de curto prazo para mudar isso".

Como chefe e acionista da Mercedes, Wolff ganhou milhões nos últimos anos. Casado desde 2011 com a ex-pilota Susie Stoddart, vive principalmente em Mônaco com Susie e o filho Jack, e já se afastou um pouco das operações diárias em comparação aos primeiros anos.

Cada vez mais, ele confia responsabilidades a colegas de longa data. Em 2020, quando cogitou deixar o cargo, chegou a ter conversas preliminares com possíveis sucessores. Falou com Andreas Seidl, e James Allison e James Vowles também estavam no radar. Mas quando Wolff decidiu ficar, a trajetória de Vowles dentro da Mercedes praticamente se encerrou.

"James tinha acabado de assinar um novo contrato conosco, e aí surgiu a oportunidade na Williams", recorda Wolff. "Deixei que ele fosse, porque disse: 'Eu vou continuar, e estou no seu caminho aqui. Então vá fazer isso na Williams, James'".

Hoje, de fora, é visível que Wolff vem preparando seu chefe de comunicação de longa data, Bradley Lord, como braço direito e substituto. Onde antes era Wolff quem aparecia diante das câmeras de TV após as sessões, agora é cada vez mais Lord quem ocupa esse espaço.

"E nos bastidores, levo o Bradley comigo cada vez mais", explica Wolff. "Bradley agora representa a equipe na Comissão da F1 e em diversos outros comitês. Ele já tira muito peso das minhas costas. Acredito que continuarei como chefe de equipe — porque esta é basicamente a minha equipe. Qualquer outra coisa pareceria estranho".

Ainda assim, Wolff admite: "Com o kartismo do meu filho, as coisas estão ficando mais sérias". Em "dois ou três anos", ele diz que pode querer dedicar mais tempo a Jack. Já hoje, às vezes acompanha o live timing do kartismo direto do box da Mercedes nos fins de semana de corrida.

"Quando uma criança corre de kart ou carro, é perigoso. Em algum momento nos próximos anos, talvez eu queira estar lá", afirma Wolff. Por enquanto, ele reforça que não haverá "mudanças a curto prazo", mas admite que já pula alguns testes ou até mesmo finais de semana inteiros de corrida — e o mundo continua girando.

Com a estrutura em evolução da Mercedes, Wolff também vê como viável não sair de repente, mas se afastar gradualmente das funções operacionais e assumir um papel mais não-executivo.

"Talvez no futuro nem exista mais um único chefe de equipe, mas sim uma distribuição de funções. Veja a McLaren: Andrea Stella tem o título de chefe de equipe, mas é essencialmente o diretor técnico, enquanto Zak Brown se intitula CEO — convenientemente fora do teto orçamentário. Chefe de equipe, CEO, presidente — as linhas estão se confundindo. E acho que nossa estrutura se parecerá com isso no futuro", prevê Wolff.

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