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Force India considera mudança de nome

Equipe pode mudar para dar "sabor internacional" e se tornar mais atraente aos patrocinadores

Sergio Perez, Sahara Force India VJM10
Dr. Vijay Mallya, Sahara Force India F1 Team Owner
Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM10
Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM10, Kimi Raikkonen, Ferrari SF70H, Esteban Ocon, Sahara Force India F1 VJM10
Esteban Ocon, Sahara Force India F1 VJM10
Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM10, Esteban Ocon, Sahara Force India F1 VJM10
Esteban Ocon, Sahara Force India F1 VJM10
Esteban Ocon, Sahara Force India F1 VJM10
Esteban Ocon, Sahara Force India F1 VJM10

Vijay Mallya comprou a equipe que anteriormente era conhecida como Jordan, Midland e, em seguida, Spyker e nomeou como Force India em 2008. Ele pretendia atrair patrocinadores indianos também com um piloto do país na F1.

Desde então, a Force India progrediu, terminando no ano passado em quarto lugar no campeonato de construtores.

Mas, embora consiga performances impressionantes e patrocinadores como a BWT nesta temporada, a equipe não teve muito sucesso em trazer empresas do seu próprio país.

Esta não é a primeira vez que a equipe considera uma mudança de nome. A Force India chegou perto de se chamar Aston Martin Racing em 2016.

"Há um sentimento crescente de que, uma vez que somos uma equipe muito melhor em termos de desempenho e atraindo mais patrocinadores internacionais, e infelizmente menos patrocinadores indianos, há um debate sobre porque o nome não deve ser alterado. Seria para dar um sabor mais internacional."

"Há pessoas que acreditam que o nome atual, Force India, é restritivo psicologicamente."

"Estou considerando, junto com os outros acionistas, quais os passos a seguir, mas é uma decisão importante e que não será feita com pressa, sem a devida consideração."

"Mais importante ainda, temos que olhar como o cenário da F1 está se desenrolando sob a posse da Liberty. Se eles seguem o modelo da NFL, é claro que o nome se torna ainda mais importante porque é um modelo de franquia onde o foco está no nome."

"Estas são todas as questões que considerarei com os outros acionistas antes de chegar a uma conclusão final."

Mallya disse que havia uma "proposta na mesa" de um patrocinador sobre a mudança de nome.

O empresário indiano disse que o fato de querer mudar o nome de sua equipe não tem "absolutamente" nada a ver com sua situação legal atual.

As autoridades da Índia estão cobrando Mallya cerca de £ 900 milhões, cerca de R$ 3.78 bilhões. Afirmam que ele deve estes valores como consequência do colapso de um dos seus antigos negócios, a Kingfisher Airlines, em 2013.

Mallya teve seu passaporte diplomático revogado em abril, com um mandado emitido para sua prisão, e desde então ele reside no Reino Unido.

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