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GP da Itália registra queda de vendas e preocupa dirigentes

A queda na venda de ingressos para o GP da Itália deixou o presidente da entidade automobilística do país preocupado em não poder bancar a corrida de F1 após o término do atual contrato.

Kimi Raikkonen, Ferrari SF70H at the start of the race

O acordo de Monza com o GP de F1 engloba a corrida do ano que vem, sendo que houve algumas negociações em 2016 para chegar a um acordo de curto prazo.

Mas, apesar do ressurgimento da Ferrari na F1, isso aparentemente não foi suficiente para interessar aos fãs, e um declínio nas vendas para a corrida do mês que vem elevou preocupações sobre o futuro da prova.

Angelo Sticchi Damiani, presidente do Automobile Club d’Italia, disse ao jornal Gazzetta dello Sport: “Há um ano, Vettel saiu de férias como líder do campeonato. Agora, ele está no papel de perseguidor.”

“Meu desejo é exatamente o oposto do que aconteceu no ano passado, já que, a partir de Monza, a Mercedes decolou.”

O declínio nas vendas coloca pressão nos diretores italianos, e Damiani está preocupado que a situação financeira fique insustentável a menos que as taxas da F1 sejam reduzidas.

“Fechamos a corrida do ano passado com uma grande perda, e o orçamento de 2018 não será diferente. É claro que tal situação não é sustentável em longo prazo. O ACI está pronto para fazer sua parte, mas não sob quaisquer condições.”

“[Chase] Carey sempre me disse que uma F1 sem Monza é impensável, e, em quatro anos, celebraremos nosso centenário. Concordamos com isso, mas precisamos também lidar com fatos.”

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