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Para Button, vitória no Canadá é comparável a seu título mundial

Inglês chegou a estar em 20º. "Arrisquei muito nas últimas voltas, indo no molhado e achando que ia bater. Estava agressivo demais para meu estilo”

Com a vitória, Button chegou à vice-liderança do mundial

Já era noite em Montreal e Jenson Button não parava de sorrir. Afinal, o piloto da McLaren vencera o GP do Canadá após ter caído para o final do pelotão por duas vezes, ter passado pelos boxes em seis oportunidades, e ter sobrevivido a toques com Lewis Hamilton e Fernando Alonso.

“Só posso sorrir. Esse tipo de corrida em que as condições climáticas mudam são muito difíceis para se tomar decisões, mas temos acertado mais que errado. Vindo de último para ganhar, mesmo se não tivesse conseguido, já estaria feliz por ter lutado. Significa muito. Lembro da equipe me dizendo no penúltimo Safety Car que estava em 20º. Passar todos esses carros para vencer foi muito especial. Vou guardar junto do meu campeonato mundial.”
Button acredita que a vitória sirva para compensar o terceiro lugar de Mônaco, quando liderou grande parte da prova.

“Não acho que poderia ter feito nada melhor. Especialmente depois de Mônaco, quando achava que tinha a vitória nas mãos, conseguimos aqui, com um pouco de sorte pelo erro de Sebastian, mas acho que merecemos. Arrisquei muito nas últimas voltas, indo no molhado e achando que ia bater. Estava agressivo demais para meu estilo.”

Perguntado se esta seria uma das maiores vitórias da história da F-1, Button afirmou que “pelo menos é com me sinto. Estou muito emocionado. É minha melhor vitória da carreira.”

Mas o caminho para a vitória não foi fácil. Logo nas primeiras voltas, o piloto se tocou com o companheiro Hamilton, que acabou abandonando. Button não quis polemizar sobre o incidente.

“Com Lewis, não conseguia ver nada. Na última vez que olhei no espelho, vi algo laranja, mas poderia ser minha asa também, porque é obviamente da mesma cor. Então tomei o traçado normal e senti o impacto, que quase me colocou no muro também. Bater com seu companheiro não é algo que você quer fazer, mas ele sabe que não foi de propósito. Você não espreme ninguém a 300km/h, não é meu estilo. Falei com ele e já esclarecemos tudo.”

O piloto inglês revelou que as situações não eram fáceis no circuito Gilles Villeneuve no domingo.

“A pista estava muito escorregadia, então os pilotos estavam se encontrando porque colocavam o carro em um lugar e ele ia para onde você não queria. Foi uma corrida muito complicada. Nós merecemos a sorte que tivemos no final da prova porque andávamos azarados.”

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